Procurei em todas as gavetas, abri todas as caixas,
espreitei em todas as bolsas, passei a mão por detrás dos montes de camisolas,
meti a mão em todas as algibeiras, desdobrei as meias, afastei os frascos de
perfume, despejei as carteiras, abri os guarda-joias, levantei as almofadas, afastei
as cortinas, revolvi a pilha de revistas, espalhei os papéis, folheei os
livros, remexi nas arcas, sacudi os cadernos, procurei por toda a casa e não
houve meio de encontrar as palavras que queria usar hoje.
Lol!!!
ResponderEliminarEncontraste e foram bem escolhidas pois fui ficando cada vez mais curiosa para saber se tinha encontrado o que procuravas.
bjs
Encontraste algumas e bonitas :)
ResponderEliminarPensei que estivesses em busca de mais passeios. Tenho pensado o dia inteiro que hoje é domingo...
ResponderEliminar:)
Mas as palavras que usou também não estão mal.
ResponderEliminarGostei das que usaste!
ResponderEliminarBom domingo e as melhoras.
Beijinho com carinho
Bem, sua busca me fez viajar mentalmente por suas buscas... Gratificante foi tal viagem!
ResponderEliminarAbraço.
Alguém as engoliu mas as que foram usadas também são simpáticas como todas as que aqui ficam expressas. Um bom domingo Luisa, sem procuras vãs.
ResponderEliminarÉ próprio delas.
ResponderEliminarFogem, escondem-se, fazem-nos correr num desespero. Quando pensamos estar quase, quase a encontrá-las, mais um salto e, ei-las, divertidas a rirem de nós, num jogo do "rato e do gato". E ganham-nos, as malandras! E deixam-nos, sem jeito e sem graça.
Umas ingratas, elas. Não sabem ser o "sal" que dá sabor, ignoram ser o "doce" que apazigua.
Bom Domingo.
Por vezes parece que a folha da branca do word se ri na nossa cara...
ResponderEliminarUm beijo
Também eu não encontro palavras para comentar este belo texto.
ResponderEliminarEstou tão 'despida' de palavras que até vou fazer minhas as da Teresa (ematejoca).
ResponderEliminar;)
ResponderEliminarPapoila,
Há dias em que as maganas se escondem bem escondidas. :)
GM,
Nunca encontro exatamente as que quero. :)
Catarina,
Também andei a vasculhar ficheiros antigos, sim, para o passeio de domingo que ainda só faço virtualmente. :)
Bea,
Foi o que se arranjou… :) Obrigada.
Adélia,
Obrigada e um bom domingo para ti também. :)
Célia,
Se a viagem foi agradável, então fico contente. Obrigada. :)
Benó,
Humildes palavras, apenas. Um bom domingo para si também. :)
GL,
Há dias em que travamos verdadeiras lutas com elas, sem dúvida. :)
Lynce,
Tantas vezes! As folhas brancas do Word são terríveis. Nem dá para as amarrotarmos e deitar fora com fervor de raiva. :)
Ematejoca,
Não é assim tão belo, mas agradeço o adjetivo. :)
Janita,
Despida? Hum… Não me parece. Tens sempre uma palavra certa na ponta dos dedos. :)
E no entanto... surgiram umas quantas aqui...
ResponderEliminarMagia assim... até me deixa sem palavras!... :-)
Adorei o texto!
Beijinho
Ana
Tenho para ti a mesma resposta que se dá quando alguém procura em todo o lado, como tu fizeste, pela felicidade: procuraste tanto mas esqueceste de procurar no sítio mais importante: dentro de ti.
ResponderEliminarOra! Apareceram-te nas mãos sem dares conta, e disseram o que querias dizer :) e tão bem...
ResponderEliminarAna,
ResponderEliminarSe eu fizesse magia é que era... Mas estas palavritas, coitadas, não têm qualquer segredo. :)
Briseis,
Às vezes até procuro, mas há dias em que estou absolutamente vazia.
Olvido,
Mas eu gostava era de dizer melhor... :)
A Luisa é uma artista dos pequenos textos. O parágrafo parece ser a sua especialidade. Também é verdade que este género literário que aqui inventou se adequa bem a um blog, pois na net ninguém tem pachorra para ler grandes ensaios.
ResponderEliminarUm abraço
LuisY
ResponderEliminarExtrema bondade sua atribuir-me rótulo de artista e inventora. Escrever curto pode, no entanto, denunciar a minha incapacidade para mais.
Há quem escreva romances de 1.500 páginas e que são uma chumbada e que poderiam ser resumidos para 300 páginas. Estou-me a recordar daquele livro da Maria Teresa Horta sobre a Marquesa da Lorna. Se a sua arte são os parágrafos, ou as minicrónicas, porque não assumir o género?
ResponderEliminarEm qualquer dos casos os seus pequenos textos são uma leitura agradável e muitas vezes com remates inesperados.