Passeio de domingo (189)

Parece que o inverno ficou muito aborrecido de o terem mandado embora e ficou, ali, atrás da porta para se manifestar ainda algumas vezes. Hoje foi ele o mais forte. Tanto, que até nem há passeio. Só vistas a partir de casa.

A vida é bela (63)

... numa papoila-dormideira.

Pinta-amores (6)

Alfabeto dos livros - O

Já por cá falei deste.

Feio

Hoje disse que não gostava de uma pessoa. Eu sei que é feio dizer isto. Só de pensar isto já é feio. E o pior é que, ao mesmo tempo que sinto que não gosto dessa pessoa, fico com pena dela. Ter pena de alguém também não é lá muito bonito. O que eu deveria ter era compaixão. Mas isso quereria dizer que eu estaria disponível para sofrer com essa pessoa, que estaria disposta a solidarizar-me com as suas dores.  Só que não estou. E isto é feio. Eu sei.

Dor de cotovelo

E pronto. Às vezes dá-me para isto.

Alfabeto dos livros - N

Retomo o meu alfabeto dos livros com a inicial N e uma história de alguém que quer fugir do Natal. Não sendo a época própria, o título estava ali na estante e por isso serve bem o propósito deste pequeno desafio.

Passeio de domingo (188)

Foi um dia bonito para recomeçar os passeios. Quis ver o mar e fui até à Senhora da Rocha.

Interromper a pausa

Passeio de domingo (187)

Um passeio só de flores, das muitas que nascem pelos campos do Algarve nesta época. Algumas são tão pequenas que há que abrir bem os olhos para as descobrir. O passeio não é do dia mas ainda está fresco já que tem menos de uma semana. Teve de ser agendado pois este é um daqueles domingos em que passeio e edição não conseguem coincidir.

Alfabeto dos livros - M

M de memorial e de mais um de Saramago.

A vida é bela (62)

...com sabor a doce de tomate.

Alfabeto dos livros - L

De um grande escritor português que, pasme-se, só descobri depois de me começar a movimentar na blogosfera.  E claro, sigo habitualmente  o seu Tempo Contado.

Tolerância de ponto

Passeio de domingo (186)

Pela serra de Monchique, com paragem técnica  na vila onde decorria a feira dos enchidos.

Alfabeto dos livros - K

Para o K, trago aqui um livro que já carrega o cheiro doce do papel velho. É uma peça de teatro, de 1924 e este exemplar, impresso em 1975, fez parte das minhas leituras escolares em França.  Viradas e reviradas as estantes, foi o único título começado por K que encontrei.