De
forma inusitada, uma gaivota sobrevoou esta tarde a minha varanda.
Ainda corri a apanhar a máquina querendo registar o instante, mas
porque foi isso mesmo, apenas um instante, já não a voltei a ver, nem percebi para onde desviou, entretanto, a sua rota. Cansada de olhar
para o céu, onde apenas se expandiam as nuvens em claro cinza, olhei
para baixo e notei uma certa tristeza no olhar de um gato que
esperava, não sei bem o quê, no meio das flores do campo.
Não seriam o gato nem a gaivota do Sepúlveda... :(
ResponderEliminarApenas imagens deles, Graça.
EliminarBoa noite:- Seria o gato que queria ensinar a gaivota a voar, como consta e se ilustra num livro de Sepúlveda, escritor chileno, que faleceu hoje vítima do covid-19?.
ResponderEliminar.
Saudações de fé e esperança
Serão o que cada um de nós quiser, Rikardo.
EliminarEu também gostava muito dele, Luísa.
ResponderEliminarE achei este texto tão bonito.
Abracinho.
🌻
Obrigada, Maria.
EliminarAbracinho de volta. :)
Boa noite tudo bem? Procuro novos seguidores para o meu blog. Posso te seguir também. https://viagenspelobrasilerio.blogspot.com/?m=1
ResponderEliminarSe você me seguir manda o link para o meu blog que eu te sigo de volta.
Isto do seguir é questão de liberdade de escolha. :)
EliminarEsse gato deve ter estado a tirar as medidas à gaivota, como ela bateu asa, ele esmoreceu :-)
ResponderEliminarBoa noite
Pois, quem sabe, noname?
Eliminar:)
Quem sabe era a gaivota que ele ensinou a voar:).
ResponderEliminarA nossa imaginação é que manda, bea. :)
EliminarE assim, nesta forma simples e brilhante, homenageias o escritor chileno que partiu, levado por um 'bicho' mau...:(
ResponderEliminarTão bela a analogia na tristeza do gato, que vê a gaivota voar, como alguém que vê partir quem ama, para cumprir o destino para o qual nasceu.
Janita, fica a tristeza do evento, mas a beleza da obra.
EliminarUma subtil homenagem ao grande Sepúlveda.
ResponderEliminarGostei Luísa
Sabes Manu, foi uma estranha coincidência, mas foi mesmo assim. Este gato e esta gaivota não foram inventados. Eu vi-os, mesmo.
EliminarE o gato tinha ensinado a gaivota a voar.
ResponderEliminarBfds
Assim foi, Pedro. :)
EliminarO gato tinha saudades da gaivota que ensinara a voar.
ResponderEliminarBonita forma de homenagear Luís Sepúlveda.
Abraço e bom fim de semana
Os dois ficam agora com saudades do seu criador, Elvira.
EliminarBom fim de semana. :)
é no que dá ensinar os outros a voar :)
ResponderEliminardepois, é vê-los partir.
EliminarOs gatos passam horas a ver os pássaros voar, quem sabe roídos de inveja ou na esperança de os conseguir apanhar... Quem sabe, os gatos são tão misteriosos.
ResponderEliminarBeijinho
Quando os gatos rondam o meu telheiro, os pardais ficam numa agitação que só visto. :)
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