Já
preciso de reabastecer a despensa. O frigorífica está quase vazio.
Da farmácia também já me davam jeito alguns produtos. Ontem pensei
tratar do caso hoje. Hoje resolvi que amanhã é que vai ser. À
força do hábito de não sair de casa, vou adiando a tarefa. Quando
começar o desconfinamento, a minha falta de prática vai estar a um
nível tal, que já nem saberei como andar por aí.
No 1.º dia em que todos possamos e devemos ir trabalhar, metade de nós, fica em casa. Nem se lembra que o confinamento acabou, lol
ResponderEliminarCumprimentos
Não iremos todos ao mesmo tempo, Rikardo. Isso já se percebeu. Mas acredito que vai ser estranho.
EliminarJá saí duas vezes do meu casulo, mercado e farmácia.
ResponderEliminartomando os devidos cuidados, aqui na minha cidade ainda não morreu ninguém.
tomará tudo passe logo, bj
Supermercado e farmácia são mesmo os únicos sítios que visitamos por estes dias, lenalima.
EliminarÉ como tudo Luisa, quanto menos... tudo, menos vontade temos e apesar de termos saudades de várias coisas, já quase as estranhamos.
ResponderEliminarBjs
É isso mesmo, GM. Temos vontade de voltar à nossa vida habitual, mas custa-nos concretizar esse regresso. Quem haveria de dizer... :)
EliminarDevagarinho reaprendemos, com a vantagem de estarmos vivas :-)
ResponderEliminarBoa noite
Sim, noname, aos poucos retomaremos a nossa vida. Caramba, o covid há de ser dominado. :)
EliminarOlá, boa noite!
ResponderEliminarE sabe-se lá o que isto vai durar...
Saudações poéticas!
Viva, Vieira Calado! Sabemos que não vai ser pouco tempo...
Eliminaro desconfinamento, como é previsível, não vai ser muito melhor que a fase actual. Há uma loucura calada em tudo isto.
ResponderEliminarSi, bea, vamos ter muitas restrições. Temos de reaprender a viver em sociedade e de uma forma diferente.
EliminarÈ isso mesmo Luisa!
ResponderEliminareu também tenho receio de pegar no carro e trocar o travão pelo acelerador!!!
Cada vez que saio, Ângela, é numa pressa enorme de logo voltar para casa. Que coisa...
EliminarLuisa
ResponderEliminarMuito bem observado. Creio que todos teremos dificuldade em sair dos nossos casulos e regressar a uma vida normal. Pela minha parte, creio que me desabituei de falar e confesso, que como tenho alguma tendência à insularidade, este confinamento não deixa de me saber bem.
Bjos
É uma sensação estranha, LuisY. Mas sou de me adaptar razoavelmente bem às mudanças, por isso espero ultrapassar estes receios que agora me habitam.
Eliminar:)
É curiosa essa situação...que ainda hoje se passou em minha casa. Desde ontem que estamos a precisar de ir ao supermercado...seria hoje, mas não vai ser...mas já combinamos que terá que ser amanhã, sem falta.
ResponderEliminarNão é difícil sairmos para ir ver um pouco de natureza e mexer as pernas, mas as idas ao supermercado, momentos que antes eram perfeitamente banais, agora deixaram de o ser. E então evitam-se quase inconscientemente.
É a noção que temos do risco, Dulce. Ir ao supermercado leva-nos a estar em contacto com mais pessoas, mesmo com a tal distância de segurança, tocamos em n superfícies, o medo faz-nos desconfiar de tudo e de todos. Dizem, e é mesmo isso, o medo paralisa.
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