Luísa, permita-me que deixe, para fazer companhia ao seu cravo, modestas palavras que escrevi outrora, que creio perfeitamente actuais:
Há uma luz que refulge, sulcando as trevas Há um gesto que renasce, fazendo o dia Há um canto que se ouve, quase em murmúrio Há um despontar de vozes, quase melodia.
Olá:- E ficou o desenho perfeito
ResponderEliminar.
Feliz fim de semana
Viva a liberdade de um Povo.
O editor de fotografia deu uma ajuda... :))
EliminarLuísa, permita-me que deixe, para fazer companhia ao seu cravo, modestas palavras que escrevi outrora, que creio perfeitamente actuais:
ResponderEliminarHá uma luz que refulge, sulcando as trevas
Há um gesto que renasce, fazendo o dia
Há um canto que se ouve, quase em murmúrio
Há um despontar de vozes, quase melodia.
Fique bem :)
Muito obrigada AC, pelo seu poema de abril. :)
EliminarA necessidade aguça o engenho. É preciso é celebrar.
ResponderEliminarAbraço e bom fim de semana
E cada um celebra com o que pode. :)
EliminarBom domingo Elvira!
E ao desenhar um assim
ResponderEliminardesenhaste um lindo cravo
acumulou dois aromas,
o cheiro que já era seu
com a fragrância do jasmim.
Já eu que sou como o cucu
não desenhei nem criei
andei a correr p'la Net
e três cravos surripiei.
:)
Gostei do cravo desenhado e da quadra ao gosto popular.
Não dizem que Abril é do Povo?
Beijinho e bom fim de semana, Luísa. :)
O povo é quem mais ordena, certo? :)
EliminarBom domingo Janita!
É cravo vermelho e basta. Há 46 anos que todos os cravos vermelhos são Abril e Liberdade.
ResponderEliminarBoa noite
E há vários anos que tento desenhar cravos vermelhos para dizer Liberdade. :)
ResponderEliminarBom domingo, bea!