Excelente estória. Curta. Sintética, Diz tudo e diz nada. Gostei.
Bjs da Raquel e qjs do Henrique o Leãozão
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EM BUSCA DO FILHO DA PAUTA Já há cinco dias que publiquei na NOSSA TRAVESSA http://anossatravessa.blogspot.pt um textículo de minha autoria com o título acima mencionado que muito gostaria que visitasses e comentasses; muito obrigado.
Continua a SAGA das datas do meu blogue que não são actualizadas (não sei por que motivo) nos blogues das/os Amigas/os. Já solicitei a muitas/os delas/les que façam o favor de me indicar – caso conheçam – nomes de especialistas em blogues a fim de os consultar. PAGAREI O QUE FOR NECESSÁRIO. Mas quero ficar livre dessa chatice!!!!!! De preferência JÁAAAAAA!!!!!!! :-((((((
E finalmente estou a preparar a versão final sobre um novo textículo que se passa num RESTAURANTE-BAR (tasco) no qual retomo a linha neorrealista que tantas/os leitoras/es apreciam. Oxalá o mesmo se passe cm esta. Nela, e como lhe compete, o vernáculo reina, sem pejo, nem falsos pudores. Quando o publicar, obviamente dar-vos-ei conhecimento disso.
um dia vai ser contador profissional... uma história, duas histórias, três histórias... :)
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarQuem gosta de contar "causos" poderá ser um excelente contador de histórias
Abraços
Lua Singular
Eu também sei contar muitas histórias e não duvido que tuas saibas contar melhor que ninguém.
ResponderEliminarBeijinhos Luísa
Uma história já é um bom princípio de contagem, aliás, a verdadeira contagem.
ResponderEliminarBom feriado, Luísa. :)
Haja histórias e que as saibam contar. Gosto de ouvir histórias :)
ResponderEliminarFoi uma história muito pequenina e cada um dava-lhe o meio e fim que entendesse. Ele deu o mote. Nada mais.
ResponderEliminarassim ele não aborreceu ninguém!
ResponderEliminarbom mês de novembro Luisa,
Angela
... e assim instigou a muitos para que narrassem sua história de vida, pois cada um tem a sua...
ResponderEliminarAbraço.
Rsrsrsr... não deixou de cumprir o proposto. Abraços!
ResponderEliminarQuerida Luisamiga
ResponderEliminarExcelente estória. Curta. Sintética, Diz tudo e diz nada. Gostei.
Bjs da Raquel e qjs do Henrique o Leãozão
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EM BUSCA DO FILHO DA PAUTA
Já há cinco dias que publiquei na NOSSA TRAVESSA http://anossatravessa.blogspot.pt um textículo de minha autoria com o título acima mencionado que muito gostaria que visitasses e comentasses; muito obrigado.
Continua a SAGA das datas do meu blogue que não são actualizadas (não sei por que motivo) nos blogues das/os Amigas/os. Já solicitei a muitas/os delas/les que façam o favor de me indicar – caso conheçam – nomes de especialistas em blogues a fim de os consultar. PAGAREI O QUE FOR NECESSÁRIO. Mas quero ficar livre dessa chatice!!!!!! De preferência JÁAAAAAA!!!!!!! :-((((((
E finalmente estou a preparar a versão final sobre um novo textículo que se passa num RESTAURANTE-BAR (tasco) no qual retomo a linha neorrealista que tantas/os leitoras/es apreciam. Oxalá o mesmo se passe cm esta. Nela, e como lhe compete, o vernáculo reina, sem pejo, nem falsos pudores. Quando o publicar, obviamente dar-vos-ei conhecimento disso.
Henrique, o Leãozão
adoro histórias miudinhas...
ResponderEliminarE eu à espera de um link para a história :)
ResponderEliminarO pagador de promessas.
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ResponderEliminarJá eu, sou mais de escutar do que de contar!
E acho que não estou errada porque... Deus deu-nos dois ouvidos e uma boca apenas.
Beijinhos na proporção de uma boca mas duas faces!
(^^)
Em vez do "mas" leia-se "para".
ResponderEliminarCertamente a primeira de muitas...
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