(…) Passamos a maior parte da vida adulta à procura de um
paraíso perdido que nunca chegou a existir. Por mais advertidos que estejamos
quanto ao logro, é ele que continua a fazer-nos avançar. (…)
Filipa Melo
“Um presépio sem natal”, em Granta, nº7, 2016.
Porque sem objectivos, sem perspectivas, sem acreditar no futuro o que nos resta?
ResponderEliminarBeijos e sorrisos garantidos!
Suponho que ela tem razão. Mas se aos 20 anos tivéssemos logo a perceção da realidade nua e crua, como seria? ;)
ResponderEliminarBeijocas
Talvez!!! Mas eu continuo acredita que é na busca do "paraíso" que muitas vezes se encontram forças para continuar na busca.
ResponderEliminarBeijinho Luísa
~~~
ResponderEliminarÉ, mesmo, para isso que servem as utopias...
Bj: )
não posso concordar menos com a senhora. Não creio que seja essa a aspiração da maioria dos homens. Só há bocadinhos de paraísos nem todos da mesma natureza e, por norma, conseguidos a pulso que às vezes não é o nosso, é só um pulso. Pensar que se perdeu uma coisa que não existe como ela frisa, é um bocado estranho.
ResponderEliminarE, no entanto, é quando deixamos de sonhar com paraísos perdidos, quando deixamos de construir castelos no ar que começamos a ser nós próprios. É aí que reside a verdadeira dificuldade - ser-se sem porquê, ser-se sem finalidade. Ser-se apenas porque sim.
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ResponderEliminarOlá Luísa um pequeno paraíso esta manhã lá fora com o fresquinho da manhã e o sol que brilha por todo o lado !
beijinho
é por essas (e outras) palavras, que eu gosto de ler a Filipa Melo.
ResponderEliminare por tanto mais, que a leio a si, doce luisa.
sempre os paraísos são uns mais "perdidos" que outros ...
ResponderEliminarExcelente frase!
ResponderEliminarÉ o sonho que nos move, ainda que às vezes, lá no fundo, saibamos que esse sonho não é possível
ResponderEliminarBeijos, Luísa :)
"O sonho comanda a vida"
ResponderEliminarHá teorias que nos tentam explicar que quem espera o pior...ele acontece!!!
Sonhar e trabalhar para que o melhor aconteça :)
Bom Domingo, Luisa.