quarta-feira, 29 de junho de 2016

Uma rapariga simples, um livro e uns links para seguir

Instruções para a boa leitura deste post:
1-      Estar atento aos links
2-      Seguir os links
3-      Se possível, fazer a vontade ao livro.

Era uma vez uma Rapariga Simples que escreveu um livro e sonhava publicá-lo. O livro intitulava-se “Um amor morto” e só precisava de quem se juntasse a uma campanha de crowdpublishing para angariar o montante necessário que lhe permitisse ser lido, que é aquilo que um livro mais deseja.

A Rapariga Simples escrevia e fotografava muito bem em blogues. Entretanto bloggers que a liam começaram a passar a palavra e aos poucos o sonho ia tomando forma de realidade.



18 comentários:

  1. Esqueceu-se dos links; ou é para ser mesmo assim...

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  2. Primeiro fui conhecer a Rapariga Simples, depois vi o vídeo promocional do "Amor Morto".
    Parece ser coisa que vale a pena ser lido, não cheguei a esta conclusão pelas imagens e sim pelas legendas, óbvio! :)

    Para quem diz não ter jeito para vender nada, até que a Rapariga Simples, não se está a sair nada mal...
    Boa sorte, mesmo sem ser preciso recorrer à tal alternativa para angariar dinheiro...
    Seiscentos euros? Bolas!!
    Escrever é duro, sobretudo, sem patrocínios e antes de se ser famoso.

    Good Luck! :)

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  3. Segui o link, passei pelos blogues, gostei de como escreve estou a tentar inscrever-me para contribuir :) (fiquei com uma dúvida e enviei um email para o endereço que indicam para perceber melhor como funciona)
    um beijinho e boa-noite
    Gábi

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  4. Oh! Obrigada, Luísa. Peço desculpa :), estou cada vez mais a desaperceber-me desta linguagem digital. Sorry. É uma maneira como outra qualquer de se fazer à vida. Mas por acaso o livro não me interessou. Que pena! poderia contribuir para ajudar a rapariga simples e não. Também acho a apresentação demasiado rudimentar. Em meu entender um livro apresenta-se com palavras do próprio. Excertos talvez. E chega. Mas nem consegui ver os links, está visto que não acompanhei a mudança e estou fora das técnicas de marketing. Muito sucesso para a Carla que, sendo a mesma do Cais das Letras, onde apenas li poemas, me parece, em verso, muito bem.

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  5. Só para deixar a informação no ar...
    ...hoje em dia pode-se publicar um livro sem gastar um tostão! E tê-lo disponível instantaneamente no mundo inteiro, quer em formato físico, quer em e-book!
    E ainda é uma alternativa ecológica, visto que os livros são impressos "on demand"

    E não, não ganho nada em passar esta informação! Se alguém estiver interessado, pergunte-me, que eu terei todo o gosto em esclarecer...

    :)

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  6. Janita,
    Pelo que vou lendo da Carla, acho que sim, que vale a pena. :)

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  7. Gabi,
    Não é difícil. Basta registar-se na plataforma e seguir as indicações. É a segunda vez que apoio o trabalho de alguém por esta via. Da primeira fez foi um trabalho musical. :)

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  8. Bea,
    Quando nos registamos na plataforma PPL, é possível aceder a documentos com excertos do livro. O registo não implica compromisso. :)

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  9. C.N. Gil,
    Pelos vistos, sim.
    Obrigada.
    :)

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  10. E mais uma vez te agradeço, Luísa, toda a partilha, toda a ajuda.
    Consiga ou não o dinheiro, o objectivo principal está alcançado: ter vencido a vergonha e ter assumido a minha escrita.
    O resto é o resto. :)

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  11. Peço desculpa à bea, à Janita, à redonda e ao C. N. Gil, por responder num só comentário, mas é mais simples.

    Primeiro, agradecer que tenham perdido o vosso tempo, pelo menos a inteirarem-se do que se trata o livro ou quem sou eu.

    Depois, explicar que a opção do crowdpublishing é da Editora, não minha e que entendo perfeitamente que as pessoas não se identifiquem com o livro, que não gostem de algumas coisas ou achem um perfeito disparate, ainda por cima prejudicial ao ambiente, que se publique um livro.

    Não pretendo ser famosa, não tenho jeito, nem sou capaz de escrever num ritmo e quantidade que me fizesse encher o mundo com livros meus.

    Este livro resulta de um desafio, de uma imposição testamentária que até pode nem se concretizar. Para isso, é preciso juntar aquele dinheirão todo.

    Mas isso, são outros quinhentos. Eu estou apenas a viver a experiência (para um dia contar aos netos :).

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  12. Cara Carla,

    Só disse o que disse porque sei as dificuldades!
    Francamente, tenho cinco livros editados, três deles pelos métodos mais tradicionais! Conheço o meio e sei o que as editoras pedem para se concretizar uma edição e já vi coisas inenarráveis a serem comercializadas, assim como vi excelentes obras serem postas de lado ou francamente mal tratadas por editoras simplesmente por falta de dinheiro por parte do autor!
    E sei, que algures num armazém estão umas centenas de livros impressos com o meu nome a ganhar pó... O que me dá alguma pena!
    Não quis criticar opções, suas, uma vez que nem fazia ideia de se era uma auto-edição ou se passava por uma editora (se bem que, do meu ponto de vista, se a edição é paga, é uma auto-edição)!
    Apenas deixei o comentário porque conheço as dificuldades e serve para si ou para qualquer outra pessoa que passe por aqui e queira disponibilizar o que escreve de uma maneira imediata, a custo 0, e muito mais barata para os possíveis leitores! E como não ganho absolutamente nada com isso, mais à vontade estou!

    Portanto, se chegar ao fim e a campanha de cowdfunding falhar, terei todo o gosto em dizer-lhe o que fazer para concretizar a sua aspiração!

    Resumindo, não disse nada como crítica, apenas com a intenção de, se for o caso, ajudá-la a si e a outros!

    Não me vou pôr aqui a dissertar acerca do que acho das "editoras" em Portugal, mas se quiser vasculhar o meu canto, há alguns "posts" acerca do tema!

    Posto isto, espero mesmo que tudo lhe corra pelo melhor, do fundo do coração :)

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  13. C. N. Gil, também não o entendi assim.
    Não pense que levei a mal ou que respondi por irritação, nada disso.

    Também sei das dificuldades, também tenho muitos amigos com caixotes de livros por vender e vivi dolorosamente de perto a mágoa de quem é bom e não consegue vender os livros porque lhe falta uma máquina eficaz a ajudar.

    Só queria realmente agradecer o vosso interesse e dizer que estou a viver a experiência pela experiência em si (claro, há sempre a possibilidade de mandar fotos indecentes a quem ajudar :D).

    Agradeço os seus votos (e já conversámos sobre o assunto em comentários lá no seu blogue :)
    Vamos ver como corre.

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  14. ...Isso das fotos indecentes é capaz de chamar a atenção de muita gente...

    LOOOOOOOOOOOOOOL

    Mas, por exemplo, comigo já era capaz de não resultar... hehehehehe

    Há-de creer bem :)

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  15. Estou cá desconfiada que comigo também não, não sou assim tão boa (a menos que o fotógrafo fosse muuuuuuuuuuuuito habilidoso ou que consideremos «indecente» um dedo ou um joelho :D).

    Há correr :)

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  16. Com jeitinho, há de lá chegar! :)

    Felicidades para ela!

    Beijocas

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  17. Carla,
    Estou certa que vais conseguir e que terás muito sucesso. :)

    Teté,
    Eu acredito que sim... :)

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