Neste texto sinto-me abraçada pela escritora. Ouso dizer que
sou uma mistura desta herança lenta de deuses adormecidos ao sol e de quem
costuma usar a chave do respeito pelos outros e cumprir. Cumprir o melhor
possível.
Acho que depressa e bem há pouco quem, de modo que, para se ser cumpridor, não é necessário ser corredor...Devagar se vai ao longe... Interessa sim, como dizes, cumprir o melhor possível. :)
o direito à preguiça deveria constar da Declaração Universal dos Direitos do Homem. perdemos dois séculos, mas ainda vamos a tempo!
ResponderEliminar... enfim, acredito!
Também tento e detesto "preguiça" em excesso!!! Bj
ResponderEliminarMuito interessante, Luisa!
ResponderEliminarFaltou dizeres quem é a escritora...
Beijinho algarvio.
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Manuel Veiga,
ResponderEliminarGracinha,
Acho que não é bem, bem de preguiça que o texto fala, mas preguiça qb não se deita fora... :)
Majo Dutra,
A ideia era seguir o link para o texto completo da escritora Lídia Jorge. :)
Acho que depressa e bem há pouco quem, de modo que, para se ser cumpridor, não é necessário ser corredor...Devagar se vai ao longe...
ResponderEliminarInteressa sim, como dizes, cumprir o melhor possível. :)
Janita,
ResponderEliminarEu reconheci-me nesta ideia de lentidão. Por vezes sou mesmo muito lenta. :)
Leu "O Elogio da Preguiça", Luísa? Eu subscrevo...
ResponderEliminarCarlos B. O.,
ResponderEliminarPor acaso, não li. Acredito que também subscreveria. O texto para o qual direciono o link é sobre a lentidão do sul, e é da Lídia Jorge.