Tal como tinha anunciado, acabo de postar um texto de minha autoria intitulado A Távola Redonda e as justas medievais do século XV onde tento utilizar a escrita coeva. É preciso dizer que o artigo tem surtidas até anos bem diferentes. Só um maluco como eu se meteria – e meti – nesta trapalhada Henrique, o Leãozão
Havia uma canção, «cartas de amor, quem as não tem!»... Agora - para colocar ma mesa - restam algumas desoladas cartas de repartições... Contudo, a concretização para o teu dicionário está ótima... Beijinhos, Luisa. ~~~~~~~~~~~~
Só se se encontrar cartas da avó, se consegue pôr um molho delas tão delicado na mesa! Bela imagem e que saudades de receber uma carta que não seja conta, publicidade ou no formato electrónico (vulgo e-mail)! Bom fim de semana!
A imagem é de uma beleza absoluta!´ Ainda me recordo desse tempo em que se escrevia cartas, algumas de amor, outras de luto, havia os envelopes respectivos e os célebres blocos para cartas normais e de avião e finalmente o célebre selo. Hoje neste século xxi, ainda gosto de ler a bela arte da correspondência entre escritores e ver imagens como esta. Bom fim-de-semana.
POST MERD; OOPS, MEDIEVAL
ResponderEliminarTal como tinha anunciado, acabo de postar um texto de minha autoria intitulado A Távola Redonda e as justas medievais do século XV onde tento utilizar a escrita coeva. É preciso dizer que o artigo tem surtidas até anos bem diferentes. Só um maluco como eu se meteria – e meti – nesta trapalhada
Henrique, o Leãozão
Duplo sentido!!!
ResponderEliminarBoa escolha...bj
Já ninguém escreve cartas... Tenho pena. :(
ResponderEliminarTambém tenho um bom maço delas que poderia pôr na mesa, mas guardo-as.
ResponderEliminarDigo como a Graça, pena que já ninguém escreva cartas...
Beijinhos, Luísa.
Havia uma canção, «cartas de amor, quem as não tem!»...
ResponderEliminarAgora - para colocar ma mesa - restam algumas desoladas cartas de repartições...
Contudo, a concretização para o teu dicionário está ótima...
Beijinhos, Luisa.
~~~~~~~~~~~~
Literalmente!
ResponderEliminarHá cartas que devem sair da gaveta... :)
ResponderEliminarEstá tão bonito, luisa.
Excelente!
ResponderEliminarTenho muitas guardadas. Ah e ainda escrevo cartas e postais, gosto de mimos personalizados.
Beijinho Luísa
Se calhar é melhor não. Por agora. Estão guardadas, bem guardadas, serão memórias futuras.
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ResponderEliminar:)
Essas já têm uns bons aninhos... n'est ce pas?
As tuas expressões estão sempre fantásticas!
Beijinhos ilustrados
(^^)
Que bonito. Entrelinhas? :)
ResponderEliminarAinda há assim tantas??
ResponderEliminarbfds
Só se se encontrar cartas da avó, se consegue pôr um molho delas tão delicado na mesa! Bela imagem e que saudades de receber uma carta que não seja conta, publicidade ou no formato electrónico (vulgo e-mail)!
ResponderEliminarBom fim de semana!
E com uma imagem formidável, para o comprovar!...
ResponderEliminarComo sempre, mais um post fantástico, traduzindo uma expressão...
Beijinhos! Bom fim de semana!
Ana
Mais uma expressão soberbamente ilustrada. Adorei!
ResponderEliminarBeijinhos.
adoro estas tuas coisas, Luísa :)
ResponderEliminarA imagem é de uma beleza absoluta!´
ResponderEliminarAinda me recordo desse tempo em que se escrevia cartas, algumas de amor, outras de luto, havia os envelopes respectivos e os célebres blocos para cartas normais e de avião e finalmente o célebre selo.
Hoje neste século xxi, ainda gosto de ler a bela arte da correspondência entre escritores e ver imagens como esta.
Bom fim-de-semana.
Eheheh, eu teria usado cartas de jogar, mas assim também cumpre o objectivo... :)
ResponderEliminarBeijocas
Muito bem Luísa !!!
ResponderEliminarValerá a pena por as cartas na mesa?
ResponderEliminarFica a interrogação perante uma linda fotografia a ilustrar a frase.
As vezes é o melhor e hora é agora...
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