Outro dia, ao rés dos quilómetros
de estrada que fazia, sentada de pendura e olhando a paisagem desfilar à minha
direita, ia ficando meio tonta sempre que passavam por mim alguns pinhais. Era
ao final da tarde, na hora da luz dourada, quando o sol se insinua por trás dos
troncos negros e brilha entre as fendas das copas das árvores. Intrigada, olhei
melhor. Foi quando percebi que o que me entontecia era uma valsa. Ali, entre os
pinheiros, olhando o céu, estávamos nós a rodopiar.
Bonita imagem...
ResponderEliminarBjs
É justíssimo dizer-te que estou francamente encantado com a maneira como escreves, Luisa !
ResponderEliminarEu sinto-me a acompanhar-te ! :)
uma vertigem (imprevista) em forma de valsa.
ResponderEliminaros raios de sol gosta de brincar, como se sabe...
Um texto encantador
ResponderEliminaruma imagem muito bonita. acaba de me mostrar uma fotografia tirada sem máquina...
ResponderEliminaraté senti os olhos perderem-se, confusos, como se estivessem a ver também a vossa valsa entre os pinheiros...
ResponderEliminarExcelente comparação!
ResponderEliminarApetece dizer: - Posso valsar contigo?
Beijinhos Luísa
Segui o teu valsar... : )
ResponderEliminarBelíssimo.
ResponderEliminarClaro que um tango... enfim um tango.
Ah é verdade Luisa ontem inadvertidamente apaguei um comentário teu a um post meu. Veio para o e-mail carreguei em eliminar em vez de publicar. Desculpa. Não consigo recuperar. Desculpa...
Tão bonito!
ResponderEliminarUma belíssima descrição, de um entardecer encantador...
ResponderEliminarBeijinhos
Ana
até bailei agora, no lugar de pendura na tua escrita :)
ResponderEliminar