Muitos mortos, muitos infetados, a muita irresponsabilidade de muita gente. Festas, o não uso de máscara, enfim...Cuide-se. . Pensamentos e Devaneios Poéticos . Abraço virtual
Já tinha esta expressão à espera na milha lista para esta rubrica há bastante tempo, Teresa. Agora pareceu-me apropriada aos tempos que correm. Bom fim de semana.
Apesar de tudo a Luísa foi boazinha para a Marge: este fio é muito menos perigoso que a lâmina da navalha. Quem dera que o nosso fio da navalha também fosse assim...
Curiosamente todos os comentários se referem à crise actual. Só eu é que associei a um romance que li na adolescência. Embora eu sigo à risca as restrições rigorosas do governo alemão, a covid-19 não preenche a minha mente de manhã à noite.
Mas o título do livro é O Fio da Navalha (The Razor's Edge) e não No Fio da Navalha (On the Razor's Edge). E Teresa, por acaso eu também me lembrei do livro (e da Teresa e do Larry, por quem cheguei a estar apaixonada - ridículo apaixonarmo-nos por uma personagem, não é?); não falei no livro porque achei engraçado o modo como a Luísa transformou o fio da navalha num fio de cordel.
Eu estava a responder ao comentário da Teresa quando ela diz que mais ninguém se lembrou do livro, tentando brincar com o facto de ela ter o mesmo nome da heroína do livro. Eu também li esse livro muito nova e continua a ser o meu preferido do Maugham. E estou a tentar esquecer a pandemia... mas não está a ser fácil :-(
Um beijinho aí para o seu belo Canadá, um dos países que estava na minha wishlist, mas vai ter de ficar para a próxima reencarnação... Entretanto vou vendo as belíssimas fotos do seu blog. ☃️
Obviamente que me esqueci que o filme é baseado no livro de William Somerset Maugham, escritor britânico nascido em Paris. O livro foi escrito em 1944 e teve duas adaptações ao cinema.
ResponderEliminarMuitos mortos, muitos infetados, a muita irresponsabilidade de muita gente. Festas, o não uso de máscara, enfim...Cuide-se.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Abraço virtual
É tempo de muita responsabilidade individual, Rykardo. Cada um faça o melhor que pode.
EliminarBom fim de semana.
Usas o título de um romance de W. Somerset Maugham magnificamente.
ResponderEliminarÉs o máximo, Luísa!!
Título de romance e expressão popular, Teresa (ematejoca). Obrigada pelo entusiamo da apreciação. :)
EliminarNo fio da navalha, é como estamos a viver todos actualmente.
ResponderEliminarJá Mrs. Simpson, está a pisar o fio...e já sente um arrepio! :)
Saudade desta tua interessante rubrica, Luísa. E da Marge, também.
Abraço.
Pois é, tenho deixado a Marge muito descansada ultimamente. :))
EliminarBom fim de semana Janita!
Que imaginaçāo!! Fez-me logo lembrar do primeiro livro que li de Maugham.
ResponderEliminarÉ um título clássico. :)
EliminarBom fim de semana, Catarina.
Excelente e actualíssimo. Estamos todos no fio da navalha!
ResponderEliminarBeijo, Luisa. Protege-te.
Já tinha esta expressão à espera na milha lista para esta rubrica há bastante tempo, Teresa. Agora pareceu-me apropriada aos tempos que correm.
EliminarBom fim de semana.
Apesar de tudo a Luísa foi boazinha para a Marge: este fio é muito menos perigoso que a lâmina da navalha.
ResponderEliminarQuem dera que o nosso fio da navalha também fosse assim...
Saúde!
🍀
O fio aqui tinha de ser outro, Maria. :)
EliminarBom fim de semana!
Está aí tudo em cena!
ResponderEliminarPorreiro, Luísa:)
:)
EliminarBom fim de semana, Ângela.
Curiosamente todos os comentários se referem à crise actual.
ResponderEliminarSó eu é que associei a um romance que li na adolescência.
Embora eu sigo à risca as restrições rigorosas do governo alemão, a covid-19 não preenche a minha mente de manhã à noite.
Embora eu „siga“ à risca...
EliminarAgora que li o teu comentario, tambem eu o associei ao livro assim que li o titulo do post. Esqueci-me da pandemia....
EliminarMas o título do livro é O Fio da Navalha (The Razor's Edge) e não No Fio da Navalha (On the Razor's Edge).
EliminarE Teresa, por acaso eu também me lembrei do livro (e da Teresa e do Larry, por quem cheguei a estar apaixonada - ridículo apaixonarmo-nos por uma personagem, não é?); não falei no livro porque achei engraçado o modo como a Luísa transformou o fio da navalha num fio de cordel.
Saúde!
🌻
As palavras-chave “fio” e “navalha” é que reavivaram a memória. A contração da preposição “em” com o artigo “o” foi absolutamente irrelevante. : )
EliminarOlá Catarina,
EliminarEu estava a responder ao comentário da Teresa quando ela diz que mais ninguém se lembrou do livro, tentando brincar com o facto de ela ter o mesmo nome da heroína do livro.
Eu também li esse livro muito nova e continua a ser o meu preferido do Maugham.
E estou a tentar esquecer a pandemia... mas não está a ser fácil :-(
Um beijinho aí para o seu belo Canadá, um dos países que estava na minha wishlist, mas vai ter de ficar para a próxima reencarnação...
Entretanto vou vendo as belíssimas fotos do seu blog.
☃️
Gostaria de visitá-la, Maria, mas não tenho acesso ao seu blogue... : )
EliminarNão tenho, nem nunca tive, um blog, Catarina: sou uma simples 'comentadeira'...
Eliminar🍀
Ok... Bjos
Eliminar:)
Quando a pandemia toma as proporções que está a ter em Portugal, torna-se difícil não pensar muito nela, ematejoca.
EliminarLembrei-me do livro de Samerset Maughan, "No Fio da Navalha".
ResponderEliminarA tua Marge está já de mãos na cabeça, estará aflita por ver uma navalha tão grande ? :)
Coitada da Marge... Coloco-a quase sempre em situações complicadas. :))
EliminarBoa tarde, Manu.
Além de ser um bom filme, temos aqui uma excelente fotografia humorística !
ResponderEliminarObviamente que me esqueci que o filme é baseado no livro de William Somerset Maugham, escritor britânico nascido em Paris. O livro foi escrito em 1944 e teve duas adaptações ao cinema.
EliminarNão me recordo deste livro ter sido adaptado ao cinema. Qual das versões recomendas, Ricardo?
EliminarO humor sempre ajuda a desanuviar, Ricardo!
EliminarLembrou-me um livro que li à mais de 30 anos. E gostei da foto.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Mais uma das minhas brincadeiras, Elvira. :)
EliminarAbraço!
:) estava a imaginar que seria algo assim :)
ResponderEliminar(tenho de voltar a ler o livro de Somerset Maugham, quase só me lembro que na altura gostei muito mais de A Servidão Humana)
ResponderEliminarTambém eu, Gábi. :)
EliminarPobrezinha da Marge :)))
ResponderEliminarBfds
Eu sei, sou terrível...
EliminarBom fim de semana, Pedro!
Um romance que me lembro de gostar.
ResponderEliminarEu tenho péssima memória daquilo que leio, bea. Precisaria de reler.
EliminarÉ como os sentimos neste momento. No fio da navalha.
ResponderEliminarÉ isso, GM.
EliminarA Senhora Simpson (quase) sempre na brecha, mas sempre irrepreensível na fotografia.
ResponderEliminarUm louvor à criatividade da Luísa, aparentemente inesgotável.
Tenho mais bonecada, mas a Marge acaba sempre por ser a sacrificada. :))
EliminarObrigada AC.
Andamos todos assim!
ResponderEliminarAbraço
Verdade.
EliminarAbraço, Rosa dos Ventos.
Tal e qual... estamos todos sujeitos a isto!!! 😒
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