Uma gaivota a fazer sombra na parede...nunca me aconteceu. Só as conheço de junto à praia onde existem em breve e fugidia sombra que se dilui no reflexo das águas. E, quando o verão se anuncia, a saudade que delas tenho é tão perto de sem nome que o coração parece, às vezes, querer cair-me aos pés. É assim em cada verão. E depois, chega um dia estival e solar, claro de todas as coisas, em que os olhos me descansam no imenso verde-azul e elas ali, pontuais, numa atracção sempre próxima.
Muito romântico, Luísa.
ResponderEliminarGostei! :)
Sinto aqui um ambiente romântico... 💖💖💖💖💖
ResponderEliminarSensualidade em seu poema! Gostei. Intenso.
ResponderEliminarAbraço.
Belíssimo e de uma terna sensualidade.
ResponderEliminarBeijinhos.
Bem romântico!!! Bj
ResponderEliminarUmmm. Sabe tão bem :)
ResponderEliminarAté me arrepiei... =)
ResponderEliminarUma gaivota, voava, voava...
ResponderEliminarBfds
Uma gaivota a fazer sombra na parede...nunca me aconteceu. Só as conheço de junto à praia onde existem em breve e fugidia sombra que se dilui no reflexo das águas. E, quando o verão se anuncia, a saudade que delas tenho é tão perto de sem nome que o coração parece, às vezes, querer cair-me aos pés. É assim em cada verão. E depois, chega um dia estival e solar, claro de todas as coisas, em que os olhos me descansam no imenso verde-azul e elas ali, pontuais, numa atracção sempre próxima.
ResponderEliminarMuito bonito.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim-de-semana
Gostei deste voo por entre afectos...
ResponderEliminarBeijinhos
Ana