É quase noite. Mentalizo-me para o regresso ao trabalho
depois de uma breve semana de pausa. Exercito a disposição com a ajuda da minha
nova caneta. O presente de Natal antecipado escreve com tinta castanha e o som
do aparo, quando desliza sobre a folha de papel do caderno de bolso, traz-me o
necessário conforto. Fica-me tão bem na mão. Não me canso de olhá-la. Fora ela,
só a lua que brilha lá fora, quase cheia e a pedir, não tarda, mais um post.
Tinta castanha, quase sépia -- é uma perdição. Uma boa perdição. :-)
ResponderEliminar(E o aparo suavíssimo da Cross, outra).
Vai escrever lindas palavras com toda a certeza Luisa. Boa semana :)
ResponderEliminar
ResponderEliminarObrigaste-me a ir à varanda para olhar para ela! Está quase cheia...
A lua claro, não estava a falar da tua Cross.
Já tive uma, há muitos anos... mas não escrevia a castanho.
Beijinhos com a cabeça na lua
(^^)
Hum... Lá acabaste por conseguir uma caneta de aparo, depois da busca inútil na papelaria da outra semana... =)
ResponderEliminarposso pedir outro e mais outro, por favor :)
ResponderEliminarNão encontrei, senão em Itália, um tinteiro de tinta castanha que guardo milagroso - e por acaso entornei-o quase todo com a minha proverbial falta de jeiteira - e só escreve rótulos em boiões de compota e dedicatórias muito pessoais de livro. É que não é nada fácil escrever com aquele aparo de metro que os italianos devem fazer por graça e eu uso na mesma a forcejar na caligrafia, umas letras mais claras, outras mais escuras e eu quase de língua de fora para não borrar e dar cabo da obra. Nunca fica muito bem, mas acho graça ao pormenor. O que eu queria mesmo era encontrar um tinteiro dos nossos com tinta castanha para a minha caneta de tinta permanente. Mas não sei onde se vendem. Aliás, até estou com medo que já nem haja tinteiros.
ResponderEliminar