Hoje ofereço-te o mar. Pode ser? Não que o tenha aqui
fisicamente, não. À vista, tenho dele apenas uma pequena nesga que vislumbro
numa linha de horizonte ligeiramente côncava e recortada pelo verde das
árvores. Mas tenho-o todo guardado em mim, emoldurado dentro do peito. E há dias
como este, em que se lhe soltam as vagas e não consigo contê-lo.
Uma oferta original.
ResponderEliminarTal como o texto, que é excelente.
Luísa, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Luísa, uma nesga de mar é imenso.
ResponderEliminarGostei do teu texto!
Bom domingo :)
E nós, que passamos aqui, sentimos os salpicos das ondas.
ResponderEliminarBeijos, Luísa :)
que belo presente :)
ResponderEliminarÉ com prazer que aceito essa tua oferta, Luísa!
ResponderEliminarO meu fascínio pelo mar é imensurável e o meu temor desmedido.
Quem sabe se esse mar de vagas soltas que tens guardado no peito, não me faz mais intima do mar que tanto temo?
Venha ele...:)
Beijinhos! :)
Ter o mar dentro de si e oferecê-lo é uma coisa mesmo muito bonita.
ResponderEliminar~~~
ResponderEliminarMuito belo e interessante
o teu texto em prosa poética, amiga.
Deixa soltar
as vagas de belas metáforas que trazes no peito!
Beijinho.
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que declaração linda.
ResponderEliminarAceito, Luisa. :))
ResponderEliminaràs vezes chega o cheiro da maresia até às nossas varandas, hoje não o vento não está de feição, mas vemos a linha azul ao longe mais escuro do que o céu, assim sempre presente e prometendo novos mundos !
ResponderEliminarMe emocionei com seu escrito... o mar é como sentimentos, por vezes tranquilo, por vezes agitados, por vezes sedentos por transbordar... deixemo-os livres! Abraços!
ResponderEliminarDeixa as vagas se soltarem e correrem pela praia. Faz bem ao peito abrir-se e soltar-se. Tem uma boa semana com mar calmo.
ResponderEliminarHá dias assim em que o mar parece estar a ondular no nosso peito... :)))
ResponderEliminarBeijocas