Solta-se a pena do corpo quente da gaivota para que, na areia, o vento possa escrever suas memórias. Mas vento que é vento, já se vê, logo as leva consigo em turbilhão. E fica a pena presa e em descanso, na espera das memórias que outro vento há-de escrever.
O vento a escrever na areia com uma pena de gaivota é uma imagem tão poética... :)
ResponderEliminarBeijocas!
Quando as palavras se soltam...
ResponderEliminarExcelente momento, Luísa!
Beijo :)
Mas que pena tem o vento
ResponderEliminarde não escrever como tu o fazes!!!
Rog