Por muito que eu me queixe da falta de tempo, a culpa não é do tempo. Não é ele que está em falta. Eu é que deveria ter mais braços, mais pernas, mais cabeças. Eu é que deveria poder desdobrar-me para poder estar a fazer os pompons de lã que ainda quero pendurar na minha árvore de Natal e ao mesmo tempo organizar os presentes, mas também conseguir colocar ordem na cozinha e ainda arrumar a marquise e não deixar de ler o Livro que está a chamar por mim…
Não, a culpa não é do tempo.
Pois não, Luísa, o ritmo infernal que imprimimos à nossa vida não é culpa do tempo.
ResponderEliminarTodos sabemos que deveríamos abrandar, não sabemos é como...
Beijo :)
Claro que é do Tempo! Está de chuva - só pode ser do Tempo!!! :))
ResponderEliminarSe tu tivesses tantos braços e tantas pernas assim, terias que me emprestar algumas :)
Bom feriado, Luísa!
Eu também adorava... ser polvo ;)))
ResponderEliminarBjos
Estás a falar de mim? Por mim? É que sinto o mesmo!
ResponderEliminarHá quem diga que a culpa é nossa, porque queremos mais do que realmente podemos. Eu ponho algumas objecções. Até porque, às vezes, não é bem (ou não é só) aquilo que queremos mas aquilo que querem, ou esperam, de nós.
Por isso, eu dou-te toda a razão. Não sei de quem é a culpa mas parece-me que podemos ilibar o tempo. Ele é sempre o mesmo. Nós é que não. Agora mesmo, quantos papeis eu não tinha já arrumado no tempo que estou aqui a ler e a escrever trivialidades?? Pois é. É por estas e por outras...
Rog
...Com tantos braços, pernas e cabeças, ainda arranjavas mais tarefas para fazer...ficavas sempre mal!...E, para gerir e arrumar esse "material" todo....era capaz de ser um bocadinho complicado!!!!!!!!!
ResponderEliminar:))