Com a máquina a tiracolo, fui em busca de ternura para lhe tirar o retrato. Pensava que em qualquer canto me depararia com ela. Procurei-a nos olhares que se cruzam na multidão da cidade. Procurei-a nos casais de namorados sentados no banco do jardim. Procurei-a no gato que apanha sol à janela. E também nas crianças que brincam nos baloiços do parque.
O certo é que a vi. Vi, sim. Mas bastou o tempo de preparar a máquina, de ajustar o zoom, para que, logo, logo, ela se esfumasse e se escondesse de mim. Tal como ela se escondeu entre a mão do Manuel e a mão da Tia Bia.
Mas eu sei que ela está ali, sossegada, aninhada em silêncio no quentinho da pele.
Há imagens que valem mais que mil palavras e é bem verdade! =)
ResponderEliminarAndar anda... mas muito escondidinha... encontrar ainda se encontra mas, cada vez, menos na moda ;)
ResponderEliminarBjos
Mas é mesmo uma ternura... esta mãozinha do Manuel na da tia Bia!
ResponderEliminarRog
Que deliciosa magia...Viajei...bjs
ResponderEliminarMuito bonito, Luísa...
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