Agora
que terminei o expediente, que desliguei a aplicação que me liga ao
trabalho, saio para a varanda e olho em redor respirando o ar da
tarde. Fixo-me numa andorinha veloz, que voa rasando a estrada, de
leste para oeste e de volta, e de novo, e uma vez mais, e assim
continua, como um pêndulo a hipnotizar-me. Ao longe vejo a nacional
com mais movimento do que seria de prever. Aqui e ali, cortinas de
fumo. Nos campos próximos há quem faça queimadas. Pudessem elas
destruir o mal que nos assola.
Acredito nelas (queimadas) mas têm que ser feitas com muito cuidado!
ResponderEliminar~CC~
As que vi estavam bem controladas, CC.
ResponderEliminarHá sempre os que têm que se movimentar para ir trabalhar, e são muitos.
ResponderEliminarÉ mesmo, se as queimadas, pudessem levar-nos o medo.
Boa noite
com saúde
E ainda bem, noname. E todos precisamos uns dos outros, os que se movimentam dos que ficam em casa e vice-versa.
ResponderEliminarAbraço.
Que as andorinhas esvoaçantes tragam esperança, sinal que a vida acontece
ResponderEliminarBom seria que a Primavera vencesse o vírus. Que a andorinha apressada seja sinal disso, Manu. :)
EliminarApetece-me dizer o mesmo que Manuel Bandeira:
ResponderEliminar"Andorinha, andorinha,
minha cantiga é mais triste!
Passei a minha vida à toa, à toa..."
Um abraço, Luísa.
Devíamos escolher mais cantigas alegres, Janita, mas há dias em que a melancolia leva a melhor.
EliminarBeijinho.
Não. O covid quer o nosso sangue suor e lágrimas. Vamos ver se conseguimos contentá-lo com outras coisas. E armar-nos de paciência. Quem sabe se cansa de nós.
ResponderEliminarBoa noite, Luísa.
Paciência, sim, bea, muita e resistência, e esperança.
ResponderEliminarBoa noite.
Infelizmente somos prisioneiros em nossa própria casa. Sabemos que, para bem da nossa saúde, bem como, para bem da saúde dos outros, tem de ser assim. Mas é duro sem dúvida. Oxalá tudo o que se está a fazer não seja em vão e algo de bom possa acontecer. Acreditemos e tenhamos fé e esperança de que, amanhã, será um outro dia... e um dia melhor
ResponderEliminarGostei muito do seu blogue
Fiquei seguidor
Cumprimentos poéticos
Se todos fizermos o que nos compete, Ricardo Valério, acredito que tudo se resolverá. Mas vai demorar.
EliminarE bem-vindo! :)
O estupor do bicharoco não arde.
ResponderEliminarBfds
Infelizmente, Pedro.
EliminarSeria uma boa opção!!! Bj
ResponderEliminarPois. Mas está visto que não.
EliminarSoltem os pássaros
ResponderEliminarE os homens. :)
EliminarMas só quando for seguro.
Soltem os pássaros
ResponderEliminarIsso é que era. Pena que as queimadas, muitas vezes, acabam por queimar o que não devem.
ResponderEliminarEstas estavam devidamente controladas, GM.
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