Ao final do dia chegou a ordem. A partir de amanhã trabalharei desde
casa, tal como a maior parte dos meus colegas. Despedimo-nos com
acenos de mão e o devido afastamento. Ainda assim, saí sem grande
alívio, pensando nos poucos que ainda têm que se deslocar à sede,
pensando nos que estão na frente da batalha, pensando nos mais
indefesos, pensando nos meus e nas distâncias que nos separam.
Trouxe comigo os cadernos onde se encontram apontamentos que possam
eventualmente fazer-me falta, notas de reuniões, a agenda. E agora
olhando para ela, pergunto-me para que me vai servir nos próximos
tempos.
Passei para deixar um abraço. E votos de saúde.
ResponderEliminarObrigada e tudo a correr pelo melhor para a Elvira. :)
EliminarTambém trouxe a agenda para casa e estou em casa desde o final da semana passada mas parece muito mais tempo (posso ter que ir para local de trabalho e também deve ser estranho se tiver que ir, deve estar muito vazio e vou recear que o vírus ande pelas portas e corredores)
ResponderEliminarTambém ando um tanto ansiosa com esta situação, Gábi. Mas há que que ter esperança e muita paciência. Que tudo corra bem.
EliminarPara fazer um post no Blogger já serviu...
ResponderEliminarAo menos isso, Pedro. :)
EliminarMuita força para estes dias estranhos e até solitários!
ResponderEliminarNós, que temos este hábito de ficar perto - à distância - estamos com vantagem, ainda que seja desta forma virtual.
Até que ao fim do Corona e depois também.
Beijinho Luísa.
Precisamos de muita força sim, mz, e de paciência, e de consciência.
EliminarAbraço.
Neste momento há várias coisas que não nos fazem falta. Lembram tempos outros. Talvez agora tenhamos saudade de coisas palermas como comentários irrisórios na fila do super, parar nas passadeiras para deixar atravessar os peões, cruzarmo-nos na rua com alguém. Agora é tudo outra coisa. E o único que importa é que resulte.
ResponderEliminarPode ser que encontre nova utilidade à agenda, Luísa. Nunca pensaríamos vir a ter saudade da correria, não é? Ah, pois. Mas não era assim. Seguramente.
É um tempo muito estranho, bea. A mim, pesa-me no peito, preciso respirar fundo.
EliminarMas acredito que tudo se resolve.
Faço votos que lá para o Verão tudo esteja melhor !
ResponderEliminarCuida-te a ti e aos teus !!!
Abraço Luísa
E eu subscrevo esses votos, Ricardo.
ResponderEliminarObrigada.
Vai correr tudo bem... Bj
ResponderEliminarAssim seja, Gracinha. :)
EliminarLuisa, força e esperança não pode ficar fora da agenda :)
ResponderEliminarVerdade, Ângela. Toca a anotar isso. :)
EliminarTal e qual eu. Estranho nao? Mas vamos habituar-nos
ResponderEliminarSem dúvida, GM.
EliminarLuisa
ResponderEliminarTenho aproveitado esta crise horrorosa, onde estou enclausurado, como tantos outros, para fazer uma limpeza profunda à minha casa, que como deve calcular, é muito complicada, pois está cheia de traquitanas e velharias. Arrasto móveis, lavo o soalho, encero o chão e os móveis, dou brilho aos metais, organizo melhor a arrumação dos livros e objectos e deito porcaria fora, que sempre vamos acumulando. Já libertei tanto pó, que creio que já terei asfixiado alguns pobres vírus. Mantenho-me assim ocupado e se por acaso for desta para melhor deixo uma casa limpa aos meus filhos.
Um abraço e que corra tudo bem para si e os seus
Acho que todos acabaremos por aproveitar para realizar aquelas tarefas que normalmente iam sempre ficando para outro dia, LuisY.
EliminarQue também consigo corra tudo pelo melhor!