Acabei
de ouvir cantar um galo. Não imaginava ouvi-lo assim pela calma. É
suposto os galos cantarem de madrugada. O seu canto, a esta hora, só
pode ser um lamento, uma queixa. Tal como o piar dos pardais que se
aninham no meu telheiro e que de igual modo se lastimam. Assim penso
eu que os ouço aqui de dentro de casa e faço de conta que lhes
entendo a linguagem. Não sei em que traço da escala estará agora o
marcador do termómetro que não tenho por aqui mas, assim a toque de
pele, nem eu me aguentaria agora debaixo daquele alpendre. Confino-me
às quatro paredes, até que passe este tempo de recolher quase
obrigatório, bebo mais um copo de água, folheio mais umas páginas
da revista.
Coitado do galo!:) Então ele lança um pedido de ajuda e ninguém o socorre?!
ResponderEliminarO pobrezinho deve pensar que o forno o espera, daí a aflição.:)
Bom fim-de-semana, de preferência mais fresquinho.:)
Bom fim de semana, GL. E sim, há que procurar o fresco. Vou tentar a mangueira. :))
EliminarNem ele deve estar aguentado o calor. Ouvi dizer que está demais essa onda por aí na Europa! beijos, fiquem bem,chica
ResponderEliminarEstá difícil de suportar, Rejane. Bom fim de semana!
ResponderEliminarEstá muito calor. não se aguenta. Coitado do Galo :)!!
ResponderEliminarDestino incerto, por onde padeço. (Poetizando e Encantando)
Beijo e um bom fim de semana!
E ao fim do dia piorou. O galo estava a adivinhar a trovoada que se seguiu. Só pode, Cidália.
EliminarPois...mas a calma de hoje não me impediu de sair para o braseiro, Luísa.:)
ResponderEliminarPeguei no meu sombrero e fiz-me à 'rua'. Quando o que tem de ser tem muita força, arejamos até de coração a ferver! ehehehe
Dizem que pelo Algarve já vai chover, será verdade?
Beijinhos. :)
E choveu mesmo, Janita. Uma chuva grossa e quente, seguida de um vento tão, tão quente que logo secou o molhado. Ontem à noite esteve impossível. Ao ponto de, contrariamente ao que é costume, fecharmos as portas porque o ar da rua parecia vindo de um forno.
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