Há meses que ando a cumprir
escrupulosamente o desejo de J.L. Borges e de Margarita Guerrero. Coloquei o Livro
dos Seres Imaginários na pilha dos que residem na minha mesa de cabeceira e, de
tempos a tempos, tal como manifesta o prólogo, curiosa que sou, frequento uma
ou outra entrada, “como quem joga com as formas cambiantes reveladas pelo caleidoscópio”.
Uma ou outra vez, calha-me abrir a
página dedicada à Mandrágora. Acredito que as há aqui bem perto, no campo por
onde repetidamente passeio. Uma, pelo menos, vi. Um dia atrevo-me a tentar arrancá-la
do chão, desafiando potenciais e terríveis calamidades. Ou então, não.
Observá-la-ei, como sempre, temerei ou questionarei os seus poderes, os já descritos
e os que ainda falta imaginar.
«Difícil empresa para los hombres...» Mas não impossível, lá está, não impossível.
ResponderEliminarNada sei desse livro, mas andei bisbilhotando as mandrágoras. Não são feias e nem me parece que desatem aos gritos assim sem mais nem menos. Quase jurava - se eu fosse de juras - que são mudinhas de todo.
ResponderEliminarMelhor não arriscares, Luísa. Contempla-a somente. Diz, quem sabe, que soltam gritos lancinantes...:)
ResponderEliminarSe experimentar conte-nos o resultado :))
ResponderEliminarBfds
Tive que pesquisar para me informar qual o significado de mandrágora. Parece ter sido usado para feitiçaria.
ResponderEliminarAcho melhor olhares apenas! : ))
Imagino um livro maravilhoso!!
ResponderEliminarHoje:- Perdidos num brinde silencioso.
.
Bjos
Votos de um feliz fim de semana
Ainda não tinha ouvido falar!!!bj
ResponderEliminarAinda não tinha ouvido falar!!!bj
ResponderEliminarChá da Mandrágora é a forma menos perigosa de experimentar. Recomendo vivamente, desde que não tenhas de ir trabalhar a seguir. ;)
ResponderEliminarHumm fiquei curiosa!!
ResponderEliminarBeijo e bom fim de semana
Não conheço, mas vou pesquisar!
ResponderEliminarBom fim de semana Luísa e um beijinho.
Xilre,
ResponderEliminarTalvez eu possa contar com a ajuda dos deuses… quem sabe. :)
Bea,
Talvez dependa dos ouvidos de quem se atreva… :)
Janita,
Na verdade, inclino-me mais para a contemplação. :)
Pedro,
Combinado. :)
Catarina,
Provavelmente ficará por isso mesmo. :)
Larissa,
E é. Um livro de maravilhas inventadas. :)
Gracinha,
Não? Nem sequer no “Harry Potter”?
Patife,
Hum… Não me parece que vá seguir tal recomendação… :)
Cidália,
:) Bom fim de semana para si também.
Adélia,
O google explica tudo. :)
dizem que a raiz faz milagres.
ResponderEliminarLuísa, se a mandrágora é afrodisíaca não sei. Deve como tantas outras plantas alucinógenas que nossos selvícolas utilizavam para drogarem-se. Aqui nesta ilha os antigos usavam uma flor chamada de jurubeba. O chá dele dava um efeito desgraçado em que potencializava todos os sentidos, instintos e forças. Se o cara tomasse com o objetivo da prática sexual, claro que iria à loucura do sexo. O bom mesmo é cara lavada em que o praze é mais verdadeiro e não dá ressaca ou arrependimento. Grande abraço. Laerte.
ResponderEliminarManuel Veiga,
ResponderEliminarJá nem sei no que acreditar, então... Se em bruxas, se em Santos. :)
Laerte,
Nem me vou atrever a conhecer os efeitos da coisa. :)