sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Pragas

Como “algarvia marafada” que sou, tenho dias em que só me apetece rogar pragas. Por exemplo, apetece-me rogar pragas àquelas pessoas que têm a mania de deixar lixo no carrinho de compras do supermercado. E não pensem que são assim tão poucas. Raras são as vezes em que não encontro nos ditos carrinhos os papéis das promoções do dia, uma embalagem rasgada que se soltou e até copos de plástico usados.

Para cada uma dessas pessoas, aqui me desforro com algumas pragas algarvias (sejam de Alvor, de Monte Gordo ou da Fuzeta):


“Permita Deus que tenha uma febre tão grande, tão grande, que até lhe derreta a fivela do cinto.”


“Permita Deus que fiques tão magro, tão magro que possas passar pelo fundo de uma agulha de braços abertos.”


“Permita Deus que tenhas uma dor tão grande que fiques enrolado que nem um carro de linhas.”

“Não sabia dar-lhe uma dor tão grande que nunca mais parasse, que quanto mais corresse mais lhe doesse e se parasse rebentasse.”

“Não sabia nascer-lhe um par de cornos tão grandes, tão grandes, que dois cucos a cantarem, cada um em sua ponta, não se ouvissem um ao outro.”

“Havia era de apanhar tanto sol que até se derretesse e fosse preciso apanhá-la às colheres como a banha...”


5 comentários:

  1. E isso resulta?
    É que se resultar há por aí muitos peixes graúdos que estão a precisar... delas todas ;)))))


    Bjos

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  2. Tnata praga e logo me sexta-feira 13? Vou sair de fininho, antes de levar com alguma! :-))))
    Bom fds

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  3. Cada uma é pior que a outra. :)

    Beijo

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  4. Isa GT,
    Se resulta, não sei ... mas lá que alivia...!

    Carlos Barbosa de Oliveira,
    Estas são devidamente direccionadas. Julgo que não corre riscos.

    AC,
    E ainda assim não escolhi as piores!

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  5. Ah marafada dum raie!
    Rog

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