terça-feira, 15 de setembro de 2015

"Nadismo"

Ora, cá está uma excelente atividade que não desdenho adotar. E gostei de saber das práticas aplicadas nalgumas grandes empresas. Só que, pensando bem, no meu local de trabalho há pessoal que necessita precisamente do inverso. 

6 comentários:

  1. Li o artigo e achei bastante interessante mas as pessoas andam tão stressadas que será difícil "não fazer nada". Isto implica também limpar o pensamento o que ainda será mais complicado.

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  2. Conseguir ficar sem nada fazer é uma arte...Embora tenham os que fazem disso sua profissão eterna,rs bjs, chica

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  3. Tu escreveste "nadismo"... e eu li "nudismo"!
    Achas que me devo preocupar!??
    hehehe

    Essa arte é complicada de se aprender! Eu não sei Não Fazer Nada! Pois se até quando se dorme... se está a fazer alguma coisa! Estamos a dormir!

    Beijinhos sem sono
    (^^)

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  4. Já a pratico há algum tempo. Tive de aprender, o que não é nada fácil.
    Mas estou convencida que muitas das nossas melhores obras são produzidas nestes tempos.

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  5. Ora aí está uma coisa em que sou boa! :)

    E banhos de espuma são a minha forma predileta de "dolce fareniente", se bem que alontrar um pouco pelo sofá também é agradável.

    Mas também já trabalhei numa empresa em que o nadismo (e a má-língua) eram práticas generalizadas. Ainda havia quem pusesse um ar extenuadíssimo, depois de passar uma manhã inteira a dactilografar uma carta de 5 linhas... :D

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  6. Luísa, há um livro muito bom chamado "O ócio criativo", onde o relaxamento e o não fazer nada de vez em quando são fundamentais para manter a criatividade em dia. Outro livro, "Mude sua vida em 7 dias", defende que instantes de relaxamento durante o dia aumenta muito a qualidade de vida. Estás no caminho certo. Abraços!

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