quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Tinta permanente


Dá para acreditar que ainda tinha guardada a minha primeira caneta de tinta permanente? Aquela que foi comprada por instrução da professora primária, quando, algum tempo depois de eu ter entrado para a primeira classe, ela considerou que eu já estava em condições de passar do lápis para a caneta... Está sem brilho, coitada... e tem a tampa rachada, mas recorda-me o orgulho que senti quando a estreei. Era cor-de-vinho e a minha prima E., pela mesma altura, estreou uma igualzinha, mas verde escuro.

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