terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Cais



(…)
Ah, quem sabe, quem sabe,
Se não parti outrora, antes de mim,
Dum cais; se não deixei, navio ao sol
Oblíquo da madrugada,
Uma outra espécie de porto?
(…)

Álvaro de Campos, Ode Marítima. (Revista Orpheu, nº2, 1915)

12 comentários:

  1. o xilre que não nos ouça mas, aqui entre nós, digo que esta foto está tão bonita que parece um desenho :)

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  2. A luz e o brilho nesta fotografia estão espantosos!

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  3. Um poema e uma foto a condizer...Bonito.

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  4. Criativos e imaginários... nos leva a refletir em vários aspectos!...
    AbraçO

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  5. Fotografia espantosa a ilustrar de forma perfeita Álvaro de Campos! ADOREI!

    Beijinhos, Luísa. :)

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  6. Adorei esta foto, gosto de cais que nos fazem sempre lembrar partidas e chegadas.

    Beijos Luísa

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  7. Bom dia, quem sabe se um dia a partida foi de um cais a caminho do mundo livremente, vamos acreditar que sim. a foto é maravilhosa com qualidade.
    AG

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  8. Concordo com quem já referiu o fabuloso brilho desta foto... :)

    Beijocas

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  9. Bela fotografia acompanhada de um poema a condizer
    Fico fascinada ......

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  10. "Ah, todo o cais é uma saudade de pedra!"

    Álvaro de Campos/ Ode Marítima
    Orpheu 2


    Ah, a bela imagem da nostalgia
    nas linhas mudas de um cais

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