segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

As gravatas do rei

No início da década de 80 do século passado fui estudar para Lisboa.  Estudava e, para conseguir algum dinheiro que ajudasse a compor a mesada que recebia dos meus pais, trabalhava numa loja ao fim de semana.

Era uma loja de roupa masculina no Centro Comercial Imaviz, daquelas que davam para o exterior, na Fontes Pereira da Melo. Lui era o nome da loja.

Não posso dizer que me interessava por futebol nem que na minha meninice via o Eusébio jogar. Mas posso contar que, enquanto empregada de balcão, o atendi algumas vezes. Lembro-me de lhe vender gravatas. E é  isso. Eu vendi gravatas ao “rei”.

9 comentários:

  1. Em meados da década de oitenta comecei a usar gravatas... nessa época já me sentia um príncipe.
    :)

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  2. Curiosamente também o conheci enquanto trabalha no Las Vegas, o viedeoclube do Pietra do Benfica no C. Comercial Fonte Nova na década de 80. Ia lá e uma vez pagou-me um cafézinho. Era uma simpatia de pessoa, ele, a mulher e as filhas :)

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  3. Ontem, uma amiga minha mostrou-me uma fotografia tirada com ele nesta cervejaria ou café (não me recordo, sei que é em Lisboa) onde se encontravam muitas vezes porque tanto ela e o marido como o Eusébio eram frequentadores assíduos deste local). Sempre o considerou uma pessoa muito simples e muito simpática.

    Vê tu a tua sorte! Vendeste gravatas ao rei!

    : )

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  4. Gostei de saber que vendeste gravatas ao Eusébio :)

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  5. Privilégio....
    Fui algumas vezes a esse Centro Comercial.

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  6. Ele merece todo o nosso respeito, há reis de linhagem que o não merecem!

    Abraço

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  7. Vi-o muitas vezes, pois ele morava perto de minha casa e por vezes frequentava cafés ou restaurantes aqui da zona. Mas nunca lhe vendi nenhuma gravata... :)

    Beijocas

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  8. Morei aí perto, na Tomás Ribeiro.
    Belas memórias, Luísa!

    Beijo :)

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