Junto
às escadas rolantes que me preparo para descer, não sou atropelada
por pouco. A mota azul não faz muito bem a curva e para mesmo junto
a mim em obediência à voz da avó do condutor que lhe ordena que
ponha o pé no chão. Com a mão sobre o ombro do motociclista,
redireciona-lhe a trajetória enquanto me olha elevando as
sobrancelhas e abanando levemente a cabeça numa mensagem de
paciente desespero. Sorrio-lhe, compreensiva. Não é fácil ser
copiloto de um condutor indisciplinado.
As avós são pacientes!
ResponderEliminarBeijinho Luísa
ResponderEliminarAs crianças são traquinas!
E que deliciosa brincadeira não será poder conduzir uma moto (mesmo que de brincar) em tão tenra idade! 😃
Ainda me lembro quando recebi a minha bicicleta de prenda de Natal! Não sei que idade tinha... só sei que ainda mal chegava aos pedais! hehehehe
Beijinhos sem atropelos
(^^)
Cenas cheias de ternura que perdurarão na lembrança dos intervenientes.
ResponderEliminarAbraço e uma boa semana
As avós dão mimo e sensatez.
ResponderEliminarUma verdade universal.
Já os mais crescidinhos invadem Faro e arredores com a concentração e não é fácil tê-los por perto, gostaria de os respeitar se também nos respeitassem mais, nomeadamente em termos do ruído. Normalmente nunca estou nesse fds.
ResponderEliminar~CC~
Ah... os avós, os grandes obreiros da vigilância!
ResponderEliminarSempre atentos!
Não é fácil, mas as Avós sabem contornar estes obstáculos, ou tentam :))
ResponderEliminarHoje:- Faço do champanhe o sorriso, a felicidade [Poetizando e Encantando].
Bjos
Votos de uma óptima Terça - Feira.
Hoje, com o calor que voltou, não sei o que fazer com os meus.
ResponderEliminarA habitual piscina está ocupada por jovens universitárias que não querem crianças por perto!
As avós fazem pelos netos o que não puderam fazer pelos filhos!
Abraço
Um quadro muito in e com uma avó bem modernaça.
ResponderEliminarDa ternura e da paciência.
ResponderEliminarBeijo, Luísa :)