Para
variar estive hoje estendendo roupa. Já o sol se tinha posto, mas
sobrava luz do dia. A lua, um pouco mais de meia, piscava-me o olho
lá de cima. Entre uma mola e outra, do alguidar à parte livre da
corda, fiquei espantada a olhar as “cores irrecuperáveis do céu”.
*
*expressão
roubada a Borges (Tlön, Uqbar, Orbis Tertius).
Belezas tão impossíveis que vamos achando e perdendo... cada dia mais a poesia do quotidiano se insinua.
ResponderEliminarBom Dia, Luísa
Achei a expressão tão adequada aos céus sempre cambiantes, bea...
EliminarTodos os dias, quando a noite cai, tenho por hábito contemplar o céu, que é sempre diferente, por isso não me admira que encontres beleza nesses pequenos/grandes momentos
ResponderEliminarBeijos Luísa
É assim mesmo Manu, não há dia com céu igual ao outro. :)
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ResponderEliminarAgora de Verão sabe-me bem estender a roupa à noite na varanda... (de Inverno é impensável!)
E por falar em lua... não percas o eclipse parcial da lua já na próxima terça feira. Ela já nasce eclipsada (por volta das nove e picos) e o fenómeno durará até perto da meia noite.
Beijinhos com brilhos de prata
(^^)
Só tenho estendal na rua, Clara. E mesmo de inverno lá tem de ser. :)
EliminarTerça-feira... A ver se não me esqueço.
Eu tenho um no sótão... para as emergências.
EliminarÉ que o meu inverno aqui não é bem mais chuvoso do que o teu.
🌷
(aquele "não" ficou a mais)
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O meu estendal é na rua, mas debaixo de um telheiro. O problema é a chuvinha que por vezes apanho no ir e vir. :)
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