quarta-feira, 7 de novembro de 2018

O che bel stare è stare in Paradiso

24 comentários:

  1. Obrigada por este momento musical tão bonito e também algo divertido.

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    1. É bom ver como os próprios intérpretes se divertem, bea. :)

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  2. Mesmo a fazer voz de falsete Philippe Jaroussky é fantástico! :)

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  3. Que bela forma de terminar a noite!
    Já estava mesmo no ir, para fazer xixi ... e cama, quando vi que falavas em paraíso. Dei meia volta e vim espreitar!
    Ainda bem que vim.
    Conheci Jaroussky em 2014 num blogue que publicava arte barroca e desde essa altura sou fã. Se fico encantada com todos estes instrumentos que se podem ver no vídeo, mais fascinada fico com o instrumento vocal deste artista! Abençoado seja!

    Beijinhos e até amanhã
    (^^)

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  4. Quem disse que música erudita tem que ser aborrecida, enfadonha?

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  5. Muito agradável:)) Adorei...

    Bjos
    Votos de uma óptima Quinta - Feira

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  6. Não conhecia nem o intérprete nem a música.
    Gostei!

    Abraço

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    1. No youtube descobre-se muita coisa boa, Rosa dos Ventos. :)

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  7. Ora aí está um tipo de tenor, um contra-tenor (https://pt.wikipedia.org/wiki/Haute-contre). Muito agradável esta música e esta canção !
    Obrigado Luísa

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    1. Achei uma delícia, Ricardo. Por isso a quis partilhar. :)

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    1. Eu gosto muito de música antiga, embora não seja conhecedora, Adélia.

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  9. Gostei muito de ouvir e fiquei curioso! Gosto de ouvir e saber o que dizem.
    Fui ver :

    “Ó que bom é estar no Paraíso, Onde se vive sempre em festa e riso Vendo Deus revelar o viso Ó que bom é estar no Paraíso
    Mas ó que horrível é estar no inferno, Onde se vive em choro e fogo eterno Sem nunca ver o Deus Sempre eterno Ai, Ai, Que horrível é estar lá em baixo no inferno.

    Lá em cima nunca reinam gelo, calor, vento Onde o clima é temperado todo tempo Chove, mas não há tempestade, nem trovão Pois o Céu lá sempre sereno verão.
    O fogo, o gelo lá, ó que estupor A geada, as tempestades, e o grande ardor Estão no mesmo lugar todas as intempéries Se agrupam lá em baixo, ó que misérias.

    De facto, tudo quanto se imagina, lá haverá e o que não se imagina, lá também encontrará E isto é tudo quanto, ó Musa, posso dizer. Pois interrompe o canto e pare de se atrever.
    Aquele que odeia aqui, lá tudo terá Aquele que te ama e te gosta, lá nunca estará E cheio de todo mal, estará e sempre desesperado sair quererá.

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    1. Por acaso, encontrei uma versão inglesa da letra mas em português não vi. Obrigada Rui, por trazê-la para aqui. :)

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