Desciam uma rua estreita, em Alfama. Ele queixava-se ao
amigo. Que não conseguia viver assim. Amava aquela mulher mas não se entendiam
nos feitios. Nem nos temas de conversa. Ele não dava importância ao que a ela
importava. Coisas fúteis, dizia. Não vemos as coisas do mesmo modo, é o que é. Não
sei qual de nós está certo. O certo é que assim não dá.
Gostei imenso Luísa !!!
ResponderEliminar... e tenho pena de não te poder conhecer amanhã ! :(
ResponderEliminarObrigada, Ricardo.
ResponderEliminarNão vou estar no encontro mas o meu pensamento vai passar por lá. :)
Estou certa que não tarda estarei para lá no mundo dos sonhos mas nem disso tenho a certeza. Ainda esta noite tive um pesadelo!
ResponderEliminarBom fim de semana, Luísa. :)
E o que está certo nem sempre é certo :)
ResponderEliminarpor vezes é assim, de facto.
ResponderEliminarolhamos o dedo, em vez de fixar a Lua.
pois e assim não dá.
ResponderEliminarMesmo!
ou será que dá?!
:)