quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Alfabeto dos livros - J



É mais um da Lídia Jorge que gosto sempre de ler, embora este não seja dos meus preferidos.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O polícia sinaleiro

Em certos dias, a rotunda tem um polícia sinaleiro a comandar o trânsito. Nunca percebo bem porque motivo, nesses dias, ele está ali. Não consigo ver grande diferença na fluidez do trânsito. Se calhar é apenas um exercício de treino. O facto é que não sei se prefiro que esteja um polícia sinaleiro na rotunda ou não. A vantagem é não ter que me preocupar com o momento certo de entrada na rotunda. Só entro quando ele manda e sigo descansada porque os outros condutores foram mandados parar. Só que o ritmo frenético com que o polícia gesticula, ordenando aos condutores, a quem está a dar a vez de passarem, que acelerem, me deixa um tanto nervosa. Está uma pessoa parada na fila por longos minutos e depois, de um momento para o outro, é-lhe dada ordem de marcha com apito e frenesim. Ora para fazer o carro corresponder à instrução há que acelerar, e bem. E é isso que me faz confusão: acelerar que nem uma doida, logo frente a um polícia.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Alfabeto do livros - I


Cá está um exemplar que mora na minha estante há muitos anos e que ainda não foi lido. Ou melhor, foi iniciado mas, nem sei já por que outras leituras sobrepostas, foi deixado de parte.  Talvez esta seleção de títulos tenha também o condão de me atualizar  as listas de espera.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Passeio de domingo (185)


De um lado o mar, do outro lado as lagoas. Foi um passeio  entre as praias do Forte Novo e do Loulé Velho, a leste de Quarteira.








sábado, 22 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Pinta-amores (4)


Esta, fui repescá-la a um post de há dois anos. Achei que tinha que a usar nesta série.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Alfabeto dos livros - H


Com esta brincadeira do alfabeto dos livros, estou a redescobrir muitos dos que se abrigam nas prateleiras do meu escritório e a concluir que preciso de voltar a lê-los pois já me esqueci das suas histórias. Além disso, este faz-me lembrar que ando, há que tempos,  para ler o romance mais famoso do seu autor (O perfume)  e ainda não o fiz.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Alfabeto dos livros - G


O desafio é o de publicar livros que temos em casa, tendo como critério a letra inicial de cada título, formando assim o alfabeto. Este está em minha casa mas fui buscá-lo à estante do quarto do meu filho.  Ainda não o li, mas o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá não perdem por esperar... Ou deverei antes dizer que sou eu que não perco por esperar?

domingo, 16 de fevereiro de 2014

sábado, 15 de fevereiro de 2014

As vozes

Começou a ficar preocupado quando, pelo segundo dia consecutivo, acordou ouvindo vozes sem conseguir perceber de onde vinham. Apressou-se a vestir-se e a tomar o pequeno-almoço, dirigindo-se de seguida para o salão onde já se encontrava a maior parte dos residentes do lar. Sentou-se no cadeirão que estava livre, junto a uma das janelas e foi contando ao Aníbal que estava a ouvir vozes.

Vozes? Estás a ficar ché-ché Ernesto?

Vozes e não só Aníbal. Ouço também músicas. É cá dentro da minha cabeça. Não sei o que me está a acontecer.

O Aníbal aconselhou-o a consultar o médico que ia regularmente ao lar. E justamente, naquele dia havia consultas. É o que vou fazer, decidiu.

Encaminhou-se para a ala onde se situava a enfermaria e o pequeno consultório em que, de dois em dois dias, o Dr. Hermínio atendia os residentes do lar. Esperou pela sua vez sentado numa das cadeiras do corredor de acesso ao consultório. Continuava ouvindo as vozes entrecortadas de vez em quando por músicas. Ao fim de dois dias com todas aquelas vozes na cabeça sentia que estava a ficar doido e ansiava por momentos de silêncio. Chegou a sua vez e o Dr. Hermínio chamou-o para a consulta.

Passados poucos minutos estava a sair do consultório. Levava na mão o kit auricular com rádio FM que o neto lhe tinha deixado colocado no domingo para ouvir o relato da bola.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Alfabeto do livros - F


Isabel Allende está entre as minhas autoras favoritas. Nunca me desiludo com a sua escrita. E graças ao meu poder de esquecimento, este já merecia uma segunda leitura.

Rádio

Em Dia Mundial da Rádio...


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Alfabeto dos livros - E


Diz o povo que o pior cego é aquele que não quer ver. Este é um livro sobre uma das piores cegueiras, a cegueira do individualismo. Esta cegueira revela um lado negro da humanidade: a demissão de olhar para o outro e pelo outro.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Alfabeto do livros - D


Para a letra D escolho o primeiro romance de Lídia Jorge ( minha conterrânea, digo com saudável vaidade...). Li o Dia dos prodígios na sua primeira edição  e voltei a lê-lo nesta, comemorativa dos 30 anos  da sua publicação.  Este é daqueles que provavelmente lerei mais vezes.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Passeio de domingo (183)


Imagens de Faro num passeio agendado previamente e realizado em dezembro. Acontece assim quando prevejo que o domingo não vai permitir passeio e edição no mesmo dia.






quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Alfabeto dos livros - B


Foi lido há muito tempo e eu esqueço-me facilmente do que leio. Mas ficou-me na memória o conto da mulher que se arrasta, serra acima, quando chega a sua hora para, em segredo, parir o filho morto. Lembrava-me da história mas já não do seu título. Fui agora verificar. É "Madalena".

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Alfabeto dos livros – A

Foi no blogue “Recanto Alegre” da Ângela Costa que tomei conhecimento do desafio de fotografar livros que temos em casa. O critério para a escolha dos livros a fotografar é o respetivo título. E com a inicial de cada título escolhido vamos formando o alfabeto.

Eu aceitei o convite da Ângela. Alguém mais quer entrar no desafio?

É já hoje que começo o meu alfabeto.

Começo com “Abraço” de José Luís Peixoto.


domingo, 2 de fevereiro de 2014

Passeio de domingo (182)


Por cá, como nos conta a lenda, fevereiro é tempo de neve em flor. Por isso, o passeio de hoje só quis saber de amendoeiras.