No ano passado foi divulgada uma lista dos animais mais feios do mundo. Não
inclui este caranguejo conhecido como boca-cava-terra. Mas podia incluir.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Um nó
Um nó que tenho apertado no fundo da garganta deu sinal de
querer desfazer-se. É um nó traiçoeiro. Engana-me muitas vezes. Mas hoje, senti-o afrouxar. E isso é bom.
domingo, 26 de janeiro de 2014
Passeio de domingo (181)
Um passeio de carro que começou no litoral, à beira da Ria
Formosa, e que me levou até à serra, visitando pequenos montes do concelho de
Alcoutim.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Em modo lomo
A fotografia não era coisa que me saísse muito bem. Tirava
sempre fotos tremidas, com cabeças ou pés cortados, com horizontes oblíquos…
Enfim, pouco se aproveitava do rolo de filme que saía da máquina fotográfica. No
tempo do analógico nunca me preocupei muito com isso e embora gostasse de
fotografar e de ser fotografada nunca me dediquei a treinar e a aprender mais sobre
fotografia. Quando me aventurei a criar o blogue senti desde logo necessidade
de imagens que fossem minhas para ilustrar alguns posts e adquiri uma máquina
fotográfica com esse propósito. Fui ganhando gosto pela fotografia e apesar de
não ter progredido assim tanto na matéria, insisto em fotografar só pelo prazer
que isso me dá.
Ora, estando eu a tentar aperfeiçoar os meus cliques
digitais, eis que, no último Natal, os meus filhos me presenteiam com uma
pequena máquina lomográfica. Uma La Sardina DIY. Assim, tenho andado também fazer
cliques analógicos. Já nem me lembrava de como se colocava um rolo na máquina e
estranhei bastante o facto de ter que esperar muito tempo pelo resultado. Perdi
o hábito de esperar para ver como ficou a fotografia tirada. Mas agora, na
posse deste equipamento, estou a reaprender e devo dizer que a espera tem o seu
encanto.
O resultado do primeiro rolo de filme não foi lá grande
coisa. Mas tenciono fazer como com a máquina digital. Vou treinando.
A lomografia que
entretanto se tornou “lomomania” não escapa no entanto ao universo digital já
que é também online que se encontram comunidades de lomógrafos para partilhar
as suas imagens.
E pronto, este post é ilustrado com algumas das poucas
fotografias que se aproveitaram minimamente na minha primeira experiência
lomográfica.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Serviço de defesa do consumidor
Depois de mais de vinte anos a receber a Deco Proteste e
mais algumas revistas associadas, efetuando o respetivo pagamento através de
débito direto, decidi que já não queria mais. Fui ao banco e cancelei a
autorização de débito direto.
Para meu espanto, pouco mais de dois meses depois,
verifiquei, no extrato bancário, que o débito se mantinha. Voltei ao banco e ao
que parece não chega fazer lá o cancelamento. É necessário fazê-lo também junto
de quem nos cobra. Na verdade pouco
depois da minha ordem ao banco, a Deco, querendo efetuar a sua cobrança,
reativou o débito bancário valendo-se da minha autorização inicial de há
muitos, muitos anos atrás.
E assim, lá fui hoje à Associação de Defesa do Consumidor
cancelar uma subscrição que a mesma reativou contra a minha anterior instrução
ao banco.
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
domingo, 19 de janeiro de 2014
Passeio de domingo (180)
Percurso por várias praias das redondezas para perceber que,
por muito frio que uns tenham, outros nem por isso.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Artesanato
Tenho, há já algum tempo, um link para o projeto TASA ali ao lado, ao virar da esquina. Tenho-o
ali porque gostei da ideia e agora vou gostando cada vez mais dos resultados.
Podem vê-los no novo catálogo e adquiri-los em várias lojas.
Quando a tradição casa com a inovação dá nisto. É do
Algarve. É bom. E é bonito.
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Negócio
Considerando a existência em Portugal de gente criativa e de
terras com nomes bem originais, não compreendo como é que não se criam por cá
bons negócios como
o deste jovem francês.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
domingo, 12 de janeiro de 2014
Passeio de domingo (179)
Prevendo um domingo sem disponibilidade para aceder à net,
deixo um passeio agendado. Tem algumas semanas. Foi num final de tarde com
nuvens, entre o Cabo de São Vicente e a vila de Sagres.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Um quadro
De tão secas que estão, confundem-se com a própria sombra
refletida no muro de cimento. São flores nunca colhidas, nunca arrancadas dos
caminhos pedregosos onde teimaram viver. Estão velhas mas assim vão resistir
até que venham novos e verdejantes rebentos para as substituir. Estão velhas e
secas mas ainda assim as considero belas. Passo junto ao muro de cimento e fico
a olhar. Como se fossem flores pintadas num quadro de exposição.
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Arte efémera
Imaginem o areal como uma tela…
Para além de o imaginar, Andres Amador, um artista de San Francisco, utiliza-o como tal e aproveita a maré vazia para inscrever a sua arte nas praias. Os seus trabalhos são, pouco tempo depois, levados pelas águas mas, graças à fotografia, esta arte efémera acaba por perdurar. É para ver no seu blogue e na sua página de facebook.
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
À espera do inesperado
Intitula-se Inesperado
mas publica sempre às terças-feiras e cada um dos seus posts está afinal a
tornar-se, para mim, num dos mais esperados.
São posts sobre a vida. Sobre pessoas. Sobre formas de
sentir. Sobre formas de agir. O de hoje é sobre a alegria
e sobre as razões porque a devemos levar a sério.
Gosto disto.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
As gravatas do rei
No início da década de 80 do século passado fui estudar para
Lisboa. Estudava e, para conseguir algum
dinheiro que ajudasse a compor a mesada que recebia dos meus pais, trabalhava
numa loja ao fim de semana.
Era uma loja de roupa masculina no Centro Comercial Imaviz,
daquelas que davam para o exterior, na Fontes Pereira da Melo. Lui era o nome da loja.
Não posso dizer que me interessava por futebol nem que na
minha meninice via o Eusébio jogar. Mas posso contar que, enquanto empregada de
balcão, o atendi algumas vezes. Lembro-me de lhe vender gravatas. E é isso. Eu
vendi gravatas ao “rei”.
domingo, 5 de janeiro de 2014
Passeio de domingo (178)
Depois de uns dias ausente dos blogues, regresso timidamente
com um pequeno passeio orvalhado que dei perto de casa, logo pela manhã.
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