Que bonita e bem contada que está a história de Maria Inácia e do órgão de Boliqueime. E eu a pensar que Boliqueime não dava filhos de jeito. Vai-se a ver tem uma Maria Inácia como poucas. Que, como sugere a escritora Lídia Jorge, merece uma cantata, uma sinfonia ou o que seja por parte de alguém que saiba compôr.
Que lição tão bem dada! Aquele professor de música era um bocadinho arrogante... e a arrogância pode ser combatida com a simplicidade... mas uma simplicidade não menos grandiosa. Adorei ouvir Luísa!
Não conhecia este programa, a envolvência com a música está muito bem conseguida... fiquei mesmo fã! E reparei que há mais 28 episódios disponíveis! 😊 Logo que tenha oportunidade vou explorar mais alguns.
Ouço este programa com alguma frequência, Clara, pois costumo apanhá-lo quando regresso a casa depois do trabalho. Aprecio muito a Lídia Jorge e esta história fez-me ir conduzindo de sorriso nos lábios, encantada que estava a reconhecer a personagem da Maria Inácia... E sim, anualmente passa por esta igreja o Festival de órgão do Algarve.:)
A grandiosidade das histórias e dos sons, está na alma de quem as sente e vive...A simples e ingénua Maria Inácia, a quem alguns chamavam tola, mas todos chamavam Maria, encheu-me o coração de uma ternura imensa... Na verdade, todas as Igrejas têm os seus sons próprios e não se pode dizer que o som do órgão da Igreja de Boliqueime seja menos audível ao coração, do que as magníficas Sonatas compostas por Bach...
Mas olha, Janita, que as magníficas sonatas dos grandes compositores bem podem ser tocadas na pequena igreja da minha terra. Este é um dos órgãos históricos de Portugal.:)
Claro que sim, Luísa. :) Eu estava justamente a estabelecer um certo paralelismo entre os sons que o tal professor de música dizia serem audíveis lá na tal Igreja de São Nicolau, se é que ainda tenho presente o diálogo entre os dois personagens e o local, e a resposta dada pela aluna acerca da história do órgão e da Maria Inácia... :)
Belíssima e comovente história contada por Lídia Jorge! Quantas Marias Inácias haverá pelo nosso país? É que normalmente são as mulheres as guardadoras dos espólios sagrados ou não!
Que bonita e bem contada que está a história de Maria Inácia e do órgão de Boliqueime. E eu a pensar que Boliqueime não dava filhos de jeito. Vai-se a ver tem uma Maria Inácia como poucas. Que, como sugere a escritora Lídia Jorge, merece uma cantata, uma sinfonia ou o que seja por parte de alguém que saiba compôr.
ResponderEliminarBea, pelo menos duas filhas de jeito deu: A Lídia Jorge e a Maria Inácia :)) Duas grandes Mulheres!
Eliminar⚘
:)
EliminarSublinho o que a Maria diz, bea... A Lídia Jorge é uma figura maior desta minha terra.:))
EliminarNão tinha a certeza, Luísa...
Eliminarassim vou alterar duas para três grandes Mulheres :)))
Beijinho.
⚘
EliminarVou colocar um like no comentário da Maria... 👍
Beijinhos Maria
(^^)
Oh, muito obrigada, Clara.
EliminarÉ o primeiro like da minha vida! 😊 (digamos que era assim like a virgin em likes)
Beijinhos, muitos.
⚘
Eliminarhehehehehe
😊
Eh lá... até fico babada!
EliminarBjs às duas!
ResponderEliminarQue lição tão bem dada! Aquele professor de música era um bocadinho arrogante... e a arrogância pode ser combatida com a simplicidade... mas uma simplicidade não menos grandiosa.
Adorei ouvir Luísa!
Não conhecia este programa, a envolvência com a música está muito bem conseguida... fiquei mesmo fã! E reparei que há mais 28 episódios disponíveis! 😊
Logo que tenha oportunidade vou explorar mais alguns.
Beijinhos e boa noite
(^^)
EliminarAchei interessante partilhar aqui este LINK.
Ouço este programa com alguma frequência, Clara, pois costumo apanhá-lo quando regresso a casa depois do trabalho. Aprecio muito a Lídia Jorge e esta história fez-me ir conduzindo de sorriso nos lábios, encantada que estava a reconhecer a personagem da Maria Inácia... E sim, anualmente passa por esta igreja o Festival de órgão do Algarve.:)
EliminarA grandiosidade das histórias e dos sons, está na alma de quem as sente e vive...A simples e ingénua Maria Inácia, a quem alguns chamavam tola, mas todos chamavam Maria, encheu-me o coração de uma ternura imensa... Na verdade, todas as Igrejas têm os seus sons próprios e não se pode dizer que o som do órgão da Igreja de Boliqueime seja menos audível ao coração, do que as magníficas Sonatas compostas por Bach...
ResponderEliminarObrigada, Luísa.
Mas olha, Janita, que as magníficas sonatas dos grandes compositores bem podem ser tocadas na pequena igreja da minha terra. Este é um dos órgãos históricos de Portugal.:)
EliminarClaro que sim, Luísa. :) Eu estava justamente a estabelecer um certo paralelismo entre os sons que o tal professor de música dizia serem audíveis lá na tal Igreja de São Nicolau, se é que ainda tenho presente o diálogo entre os dois personagens e o local, e a resposta dada pela aluna acerca da história do órgão e da Maria Inácia... :)
EliminarUma das tarefas que o Luís Sequeira diz que tem que acabar e que o salvou quando teve um derrame - o órgão que foi trazido para Macau desde Antuérpia.
ResponderEliminarAqui uma mulher salva um órgão, aí um órgão salva um homem... :)
EliminarBelíssima e comovente história contada por Lídia Jorge!
ResponderEliminarQuantas Marias Inácias haverá pelo nosso país?
É que normalmente são as mulheres as guardadoras dos espólios sagrados ou não!
Abraço
Ainda mais comovente para quem conhece a personagem e o cenário da história, Rosa dos Ventos. :)
Eliminarque lindo, Luísa! obrigada pela partilha!
ResponderEliminarGostei tanto, Laura e senti esta história tão "minha" que tinha de a mostrar. :)
EliminarUma imagem muito bonito:))
ResponderEliminarHoje: “Para além do infinito”, aqui»» https://brincandocomaspalavrass.blogspot.com/
Bjos
Votos de uma óptima Quarta - Feira
Boa noite, Larissa. :)
EliminarQue bom, Manuel. :)
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