Um
rato do campo escapou hoje das garras da gata da minha prima.
Fingiu-se de morto, ela perdeu o interesse e largou-o junto ao
portão de entrada. Esperto e ágil, o rato tratou de fugir dali sob
o olhar quase enternecido de meia dúzia de humanos. Um rato a correr
pelo campo tem muito mais graça do que um rato que nos entra em
casa.
*
Já
chegou o noitibó. Ouvi-o hoje ao cair da noite. Chegou também o
tempo quente. Confere.
*
Saí
para desenferrujar a máquina fotográfica, parada vai para mais de
um mês.
Sobre
a falésia, no ponto estratégico de onde tencionava apontar a
objetiva, estavam duas senhoras instaladas, de cadeira desdobrável e
tudo.
Chegou o tempo quente... e o rato, esperto e ágil, fugiu. Quem me dera!
ResponderEliminarEra um rato com sorte, Graça. :)
Eliminar...fake news or not!! :)
ResponderEliminarFake nada, Janita. Verdade, verdadinha. :)
EliminarVamos então desenferrujar essa máquina. :)
ResponderEliminarHoje já desenferrujou um bocadinho, Catarina. :)
Eliminarcompreende-se a reação da gata.
ResponderEliminarque interesse num rato morto?
De facto, Manuel Veiga... :)
Eliminar
ResponderEliminarRato esperto!!
Quanto às senhoras... poder-se-á dizer o mesmo?
Que bom ter-te de volta...
😘💙
Também as senhoras mostraram esperteza, pois ocuparam o melhor spot da encosta. :)
ResponderEliminarObrigada Clara!
Uma verdade, ratos a entrar em casa arreliam que se farta:).
ResponderEliminarE já estávamos com saudade. A Luísa voltou com o calor; ainda bem. O mundo da blogosfera não é o mesmo se emudece:)
Nem me fale bea, que já me entraram cá em casa várias vezes. Agora até instalei um aparelhinho elétrico que emite ultrassons para os afastar. Parece-me que resulta. :)
ResponderEliminarObrigada pelas suas gentis palavras.