quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Bright Eyes

16 comentários:

  1. Tu lá descobres estas músicas que nos deixam os olhos a brilhar, Luísa. :)
    Aos cinco minutos, já me sentia extasiada pelo brilho da voz e do som e fiquei por aí.
    Realmente, acho que para segurar um instrumento daquelas dimensões, só mesmo sentada num sofá.
    Gostei, sim senhora.

    Boa noite, Luísa. :)



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    1. São as descobertas que resultam dos meus momentos errantes pelo youtube, Janita. Vou à procura de uma determinada coisa, mas é certo e sabido que vou parar a outra . Desta vez, o encantamento chegou-me com este tema.
      Bom fim de semana. :)

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  2. Quem sai aos seus...não é de Genebra.
    Kung Hei Fat Choi!

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    1. Que é como quem diz, filha de peixe, perdão, de músico… :)
      Bom Ano do Rato Pedro!

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  3. É uma cítara, instrumento originário da Índia.
    Uma melodia muito bonita.

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  4. sim, tem potencial para banda sonora do dia :) muito bom

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    1. E não é mesmo, Manel Mau-Tempo? ( ups... deixaste cair o Manel…)
      :)

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  5. O lamento pós-divórcio dela, uma música tão dolorosa quanto bela (porque será que a dor é como o carvão onde se formam diamantes?)

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    1. O sofrimento como impulso criador e transformador… Talvez isso, Xilre.

      Boa tarde, quase noite :)

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  6. Pareceu-me uma canção dolorosa muito bem cantada. Suponho que seja da autoria da própria Anoushka Shankar que acho uma especialista na cítara e linda demais.
    O meu obrigada, Luísa e votos de óptimo fim de semana

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    1. Nada que agradecer, bea. Quando me deparei com este clip, fiquei absolutamente fascinada. É bom perceber que partilha deste meu gosto. :)

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  7. Gostei muito da melodia. (sorrisos)

    Bom fim de semana

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  8. E eu gostei que tivesse gostado, Sam. :)

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  9. O Ravi Shankar não brinca em serviço, em vez de uma, deu ao mundo duas filhas lindas e talentosas: a Anoushka e a Norah Jones.
    Além de que inspirou enormemente o meu Beatle favorito: George Harrison.

    Melodioso fds, Luísa!
    🌹

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