Não conhecia esta Barbara, que pelos vistos é Monique de nome de baptismo. Não sei se o tremidinho na sua voz era para imitar a Édith... mas mesmo que não fosse, é inegável a influência de Piaf e Brel na forma como ela canta. Gostei de ouvir.
Bisous... (je reviendrais... à tout à l'heure) (^^)
Mas que bela dicção e que bonita voz. Não conhecia e gostei. Quando li o título pensei que fosse uma nova versão da canção: «Dime, cuando, cuando, cuando» :)
E digam-me lá se este tipo de canções eram ou não uma maravilha, numa altura em que o francês e o italiano dominavam o panorama musical ?... Fez-me recuar aos anos 50 e 60 ! :)
Tenho pena de não me lembrar, mas na altura, atribuía-se uma "qualidade" a cada língua, em função do seu destinatário : Por ex. o francês e (ou ?) o italiano para falar de amor, o inglês para tratar de negócios, o alemão e (ou ?) o russo, para dar ordens, etc., etc. Tenho pena de não me lembrar, mas era muito interessante e com imenso sentido ! :))
Eu sou um admirador incondicional da Barbara e tenho usado algumas das suas músicas no meu blog. Descobri-a já tarde, por volta de 2003, através de uma amiga que viveu em França e desde então ainda não me cansei dela. Os críticos diziam que ela era capaz de cantar o indizível e creio que tinham razão
A Barbara não é uma cantora de adesão imediata, como é a Piaf, o Brel ou mesmo a Greco. Creio que aprecia-la implica uma certa maturidade e depois há um sempre um certo mistério na sua figura, toda vestida de negro, nas letras que cantava e na sua vida pessoal. Por vezes, enquanto a ouço, abro a internet para ir seguindo as letras e tentar perceber melhor o seu significado. Um abraço e um bom Domingo
Não conhecia esta Barbara, que pelos vistos é Monique de nome de baptismo.
ResponderEliminarNão sei se o tremidinho na sua voz era para imitar a Édith... mas mesmo que não fosse, é inegável a influência de Piaf e Brel na forma como ela canta.
Gostei de ouvir.
Bisous... (je reviendrais... à tout à l'heure)
(^^)
Sendo assim, Clara, consegui dar-te a conhecer uma das intérpretes da "chanson française"... :)
EliminarJá cá estou...já cá estou, Luísa! :)
ResponderEliminarMas que bela dicção e que bonita voz. Não conhecia e gostei.
Quando li o título pensei que fosse uma nova versão da canção: «Dime, cuando, cuando, cuando» :)
Beijinhos.
Ainda bem, Janita! E totalmente recuperada da gripe, espero! :)
EliminarEis-me, aqui.
ResponderEliminarAdorei!
Devo avisar que a probabilidade de roubar isto é elevada.
Rouba à vontade. Eu também roubei ao youtube. E já se sabe: ladrão que rouba ladrão tem mil anos de perdão. :))
EliminarBelle chanson.
ResponderEliminarJ'aime bien ma chérie.
Merci, mon cher Pedro Coimbra. :)
EliminarE digam-me lá se este tipo de canções eram ou não uma maravilha, numa altura em que o francês e o italiano dominavam o panorama musical ?...
ResponderEliminarFez-me recuar aos anos 50 e 60 ! :)
Tenho pena de não me lembrar, mas na altura, atribuía-se uma "qualidade" a cada língua, em função do seu destinatário : Por ex. o francês e (ou ?) o italiano para falar de amor, o inglês para tratar de negócios, o alemão e (ou ?) o russo, para dar ordens, etc., etc. Tenho pena de não me lembrar, mas era muito interessante e com imenso sentido ! :))
Eu sou suspeita, não é Rui. Da minha banda sonora constam muitos temas em francês, normalmente canções antigas que gosto de repescar no youtube. :)
EliminarConheci a Barbara, aqui há uns anos. A minha filha deu-ma a conhecer, troca por troca com o Léo Ferré ! Adoro música francesa !!!
ResponderEliminarBem Ricardo, tu és o especialista da matéria, quer seja francesa, anglo-saxónica ou outra... :)
EliminarGosto de Música. Não me acho especialista ! :)
EliminarAdoro música francesa, como o Ricardo!
ResponderEliminarIl reviendra au printemps, peut-être! :)
Bisous
Não sei se volta, não Rosa dos Ventos.E como diz a letra o tempo perdido não se recupera. Esta é, de facto uma canção muito bonita e bem interpretada.
EliminarQue bem cantava esta senhora! Grande intérprete.
ResponderEliminarSem dúvida, bea. :)
EliminarGosto muito desta canção e em particular da interpretação do Patrick Bruel :)
ResponderEliminarFui procurar essa versão do Patrick Bruel. Não conhecia. É doce. :)
ResponderEliminarAinda assim, prefiro a versão original, Isabel.
Luisa
ResponderEliminarEu sou um admirador incondicional da Barbara e tenho usado algumas das suas músicas no meu blog. Descobri-a já tarde, por volta de 2003, através de uma amiga que viveu em França e desde então ainda não me cansei dela. Os críticos diziam que ela era capaz de cantar o indizível e creio que tinham razão
Vivi em França em pequena. Nessa altura não apreciava especialmente a Barbara. Depois de adulta redescobri-a. :)
ResponderEliminarLuisa
ResponderEliminarA Barbara não é uma cantora de adesão imediata, como é a Piaf, o Brel ou mesmo a Greco. Creio que aprecia-la implica uma certa maturidade e depois há um sempre um certo mistério na sua figura, toda vestida de negro, nas letras que cantava e na sua vida pessoal. Por vezes, enquanto a ouço, abro a internet para ir seguindo as letras e tentar perceber melhor o seu significado. Um abraço e um bom Domingo
É como diz, LuisY. :)
ResponderEliminarObrigada. Boa semana.