quarta-feira, 4 de julho de 2018

Les amoureux des bancs publics

9 comentários:

  1. Para já, parece-me bem que os apaixonados de hoje têm linfa em vez de sangue porque não se nota nada de paixonite. E depois os bancos públicos pertencem aos reformados e às babás, os nossos jovens não os usam. Terão seus motivos, encontram-se onde bem entendem e em lugares que lhes são mais agradáveis.

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  2. Adorei ouvir :))
    Bom dia.

    Sussuros... à maresia...

    Bjos
    Votos de uma óptima Quinta-Feira

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  3. hehehehe
    Este post vem no seguimento do anterior... :)
    Podias até ter feito uma reedição para lhe acrescentar esta música que lhe assenta como uma luva!
    Tanto a música como a letra são engraçadas. Não conhecia... mas acreditas que a música me ficou na cabeça?

    Beijinhos públicos
    (^^)

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  4. Não conhecia a música, mas gostei de ouvir!

    Um beijinho Luísa e as minhas desculpas da minha ausência.

    Adélia

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  5. Minha querida Luisinhamiga

    Tal como havia anunciado atempadamente acabo de publicar na «Nossa Travessa» o texto n.º 7 da saga É DIFÍCIL VIVER COM UM IRMÃO MONGOLÓIDEcujo título é Um chefe de esquadra à rasca. E podes crer que está mesmo…

    Depois volto para comentar…

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  6. já fui tão feliz em bancos públicos :)

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  7. bea,
    Eu acho que ainda usam os bancos públicos, sim... E até deixam lá mensagens gravadas. Já lá tenho encontrado muitos "pinta-amores". :)

    Larissa,
    Um clássico. :)

    Afrodite,
    Foi mesmo para relacionar com o post de baixo, para comprovar o quanto me são simpáticos os casais enamorados, sobretudo os que sabem escolher os locais para namorar. :)

    Cidália,
    Brassens é sempre bom. :)


    Adélia,
    A boa velha "chanson française" :)

    Maria Eu,
    Obrigada!

    Henrique,
    Um abraço.

    Manel MT,
    Acredito... :)

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