Num saltinho até à praia de São Rafael consegui “apanhar”
três cigarras de uma vez só. Nem queria acreditar. Por norma só as oiço.
domingo, 31 de agosto de 2014
sábado, 30 de agosto de 2014
Diário de férias #5
Típica árvore de sequeiro queixa-se a sucedâneo de repórter
rural de que não há meio de a varejarem e de lhe apanharem as amêndoas.
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Diário de férias #4
Residente no Algarve confirma que o paraíso existe e que
está numa poça de água, posta a descoberto pela maré vazia.
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Sala de espera
A sala de espera tem cadeiras todas ligadas entre si. O
velhote que está sentado na terceira cadeira à direita, a contar da minha, já
está impaciente. Começa a baloiçar as pernas. O impulso das pernas do velhote
faz baloiçar a fila de cadeiras e eu tenho que segurar o livro com mais força para
evitar que as letras desatem aos pulos.
domingo, 24 de agosto de 2014
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
domingo, 17 de agosto de 2014
Passeio de domingo (208)
O passeio de domingo foi à igreja e à farmácia, que é mesmo em
frente à igreja, e aproveitou para mirar céu e paredes da aldeia.
sábado, 16 de agosto de 2014
Diário de férias #2
Indígena confirma que uma praia do Algarve, pela manhã,
mesmo em pleno agosto, é do melhor que há.
[Falésia - Alfamar, às 9h30]
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
terça-feira, 12 de agosto de 2014
domingo, 10 de agosto de 2014
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Etiquetas
Quando é que as marcas percebem que se colocassem etiquetas
macias nas camisas, t-shirts, tops e outro vestuário, as pessoas deixavam-nas
lá ficar. Mas não. Usam tecidos que arranham e ainda por cima cosidas com fio
de nylon ou o que é. Não há pele que aguente.
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
terça-feira, 5 de agosto de 2014
Tempo
Se eu pudesse arrumava o tempo em caixinhas. Ou em gavetas.
Arrumava-o bem arrumadinho, em camadas sobrepostas, com muito jeitinho, de modo
a não se misturarem e a não se confundirem em cores ou texturas. Talvez as
separasse com finas folhas de papel vegetal. Ficariam assim bem guardadas ao
abrigo de desgastes inúteis e fáceis de recuperar em caso de necessidade. Como
por estes dias. Embora longos, como são os dias de verão, sinto-me a precisar
de tempo. Deveria por isso ter à mão uma cómoda qualquer com as gavetas
repletas de camadas de tempo que tivesse reservado ao longo da vida. Abriria
uma delas e, com todo o cuidado, retiraria a camada de tempo que se ajustasse à
precisão do momento.
domingo, 3 de agosto de 2014
Passeio de domingo (206)
Desconfio que ao fim da tarde vou fazer outro passeio.
Entretanto deixo já aqui o da manhã. Em Vilamoura.
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