A
fila de táxis é longa, tal como a espera dos taxistas, que a
entretêm com uma animada conversa, uns seis ou sete alinhados e sem
filtro, comedidos num descomedido distanciamento social de quarenta a
cinquenta centímetros.
Isso foi uma irresponsabilidade de bradar aos céus. Se for como aqui, estão-nos constantemente, ou seja, várias vezes por dia durante os updates, a recordar para nos mantermos distanciados 2 metros, lavar as mãos e usarmos máscaras. É que não dá mesmo para nos esquercermos. A não ser que haja um problema auditivo, podemos manter uma conversa a dois metros de distância. Nada de errado em conversar.
Bom dia:- Os dois metros anunciados de afastamento social sempre foram uma utopia. Muito pouca gente consegue cumprir em todos os momentos essa distância.
Nos supermercados, antes de entrar, e depois nas caixas até se cumpre mais ou menos. Depois no seu interior até batem as pessoas umas nas outras. . Uma terça-feira muito feliz Cuide-se
Não é fácil cumprir distâncias depois de mais de dois meses de confinamento.
ResponderEliminarBem sei que não, bea, mas há pessoas mais descuidadas que outras.
Eliminar:) daquelas situações difíceis de resolver
ResponderEliminarSão taxistas sem medo, mas talvez um tanto inconscientes, GM.
EliminarSe não cumprirem o distanciamento, poderão correr um grande risco. Será assim tão difícil compreender?
ResponderEliminarSei que não é fácil criar novos hábitos, Catarina, mas a cena que vi deixou-me espantada.
EliminarIsso foi uma irresponsabilidade de bradar aos céus. Se for como aqui, estão-nos constantemente, ou seja, várias vezes por dia durante os updates, a recordar para nos mantermos distanciados 2 metros, lavar as mãos e usarmos máscaras. É que não dá mesmo para nos esquercermos. A não ser que haja um problema auditivo, podemos manter uma conversa a dois metros de distância. Nada de errado em conversar.
EliminarMas olha que aqui também temos essas recomendações a toda a hora, Catarina. Só que há pessoas de difícil compreensão. :(
EliminarImagino quão difícil deve ser ficar parados, à espera, sem poderem entreter o tempo com dois dedos de conversa...
ResponderEliminarUm abraço, Luísa!
(virtual, que não faz mal...:) )
Eles até podiam ter os dois dedos de conversa, mas ou usavam máscara ou afastavam-se um pouco uns dos outros.
EliminarPois aqui te retribuo o abraço, Janita. Estes abraços são imunes ao vírus. :)
Os taxistas aqui começaram com queixinhas.
ResponderEliminarNão têm ninguém para vigarizar, os sacanas.
Não sei como é aí, Pedro, mas por cá a vida ficou difícil para muitos, por isso, vigarices à parte, talvez dê para compreender as queixas.
EliminarA vida para eles não está fácil, bem como para muita gente.
ResponderEliminarTão juntinhos! Será que têm frio, ou apetece-lhes correr riscos? :(
Beijos Luísa
Acho que não têm é a noção dos riscos, Manu.
EliminarBjs
Bom dia:- Os dois metros anunciados de afastamento social sempre foram uma utopia. Muito pouca gente consegue cumprir em todos os momentos essa distância.
ResponderEliminarNos supermercados, antes de entrar, e depois nas caixas até se cumpre mais ou menos. Depois no seu interior até batem as pessoas umas nas outras.
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Uma terça-feira muito feliz
Cuide-se
Não é fácil, de facto, Rikardo. Ainda temos que interiorizar estes novos hábitos.
EliminarTenho visto muitas coisas assim!
ResponderEliminar~CC~
Há muitas pessoas que não ligam às recomendações, CC.
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